
Cancro: Os novos avanços da medicina
Drogas vivas no corpo durante meses, robôs que operam com menos danos, implantes milimétricos de gelatina, terapias que salvam vidas e estão a tornar crónica a terrível doença.
Drogas vivas no corpo durante meses, robôs que operam com menos danos, implantes milimétricos de gelatina, terapias que salvam vidas e estão a tornar crónica a terrível doença.
Pode até não existir um elixir da juventude, mas é possível ganhar mais umas décadas de vida. A ciência está a estudar moléculas que rejuvenescem as células e transfusões de sangue entre novos e velhos, mas o que está mesmo ao seu alcance são os hábitos. O melhor antiaging é o exercício – embora não baste correr – e ficar sempre com alguma fome.
As taxas de mortalidade diminuíram em 29 países com um índice de desenvolvimento humano muito elevado.
Cantora, atriz, ícone cultural, símbolo sexual de um tempo, toxicodependente, sem-abrigo, foi tudo o que quis ser. E sempre em grande.
Pela primeira vez, em 20 anos, está prestes a ser aprovado um novo medicamento para a dor. A descoberta pode vir a ser tão revolucionária quanto o Ozempic foi para a obesidade. Razão? O novo analgésico não causa dependência. Mas há mais novidades: fatos com elétrodos que permitem que doentes com fibromialgia façam fisioterapia; uma espécie de cateterismo que trata as articulações com nanopartículas; ou o uso de células do sistema imunitário para curar doenças reumatológicas, como se faz no cancro.
A prótese artesanal, feita com meias de mousse e sementes de milho, destina-se a mulheres mastectomizadas. É doada gratuitamente a quem precisar.
Há cada vez mais raparigas a terem a menstruação antes dos 11 anos. Na maioria dos casos é impossível perceber porquê, mas o fenómeno está a acontecer em todo o mundo. Problema: um início precoce tem impacto, rouba tempo de brincadeira e aumenta o risco de doenças.
Um conjunto de medicamentos e tratamentos revolucionários prometem acabar com os calores, as insónias, o mau humor e os efeitos na saúde mental associados à menopausa. Saiba ainda como prolongar a fertilidade e que alimentos deve comer e evitar.
Nasceu num palacete, estudou em colégios de elite e num convento, foi assistente de bordo, atriz, provocadora e mulher sem papas na língua. Morreu aos 85 anos.
Asma Assad, de 48 anos, anunciou em 2019 estar livre do cancro da mama. Contestada pela oposição e o ocidente na sequência da guerra civil no país, a britânica de nascimento vai estar agora afastada dos olhares públicos para receber tratamento.
A tecnologia está a mudar a forma como são prestados os cuidados de saúde. Permite fazer diagnósticos em frações de segundos e prevenir AVC, oferecer tratamentos mais personalizados e antecipar crises de doenças como a diabetes ou a esclerose múltipla, operar um tumor com visão de Super-Homem e até devolver a voz a quem deixou de comunicar.
Duquesa de York tinha sido diagnosticada e tratada para um cancro de mama no verão passado. Agora chegou o diagnóstico de melanoma.
"A tecnologia na humanização do cuidado – O paciente no centro da saúde” foi o tema em foco da II Conferência Portugal Health Summit, uma iniciativa do Jornal de Negócios, Revista Sábado e Lusíadas Saúde, à qual se associou a Siemens Healthineers. Num intenso debate, que decorreu esta quarta-feira, 10 de janeiro, no Pestana Palace Hotel Lisboa, doentes, profissionais de saúde e especialistas em saúde digital evidenciaram de forma inequívoca que “os avanços tecnológicos estão a moldar a prestação de cuidados”, inaugurando “uma nova era da experiência do paciente”.
Os salários são muito mais altos do que em Portugal e não há IRS – o que se ganha é o que cai na conta. A criminalidade é tão baixa que há quem deixe o carro aberto. Estão rodeados de luxo e são aliciados pelos bancos para comprarem um Porsche ou um Ferrari. Há 351 portugueses donos de imóveis no Dubai e há quem gaste 10 milhões de euros numa casa.
O Outubro Rosa está a decorrer: trata-se de um movimento para alertar para o diagnóstico precoce do cancro da mama.
O acesso ao pembrolizumab para os casos de cancro de mama triplo negativo esteve envolto em polémica em junho, tendo dado origem a duas petições.