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"SÁBADO" revela grandes traficantes de escravos em Portugal, como o Conde de Ferreira
Marco Alves

Os últimos grandes traficantes de escravos em Portugal

Durante cem anos (entre o fim do século XVIII e início do XIX), aventureiros e capitalistas enriqueceram no tráfico de escravos, comprados nas costas de África e enviados para os fazendeiros do Brasil, enquanto os ingleses os perseguiam nos mares. Ulrich, Bravo, Van Zeller ou o conde de Ferreira: ficaram ricos, construíram palacetes, fundaram bancos, financiaram a coroa e muitos compraram títulos que lhes deram acesso à nobreza. As histórias dos últimos negreiros portugueses.

As intermitências da sorte

O Euro corno

A aristocracia política e tecnocrata de Bruxelas é um problema numa Europa alargada e desigual. Mas ter uma União pesada, chata e moderada pode mesmo ser a melhor forma de abrir as portas do continente a quem procura uma vida melhor.

Ana Taborda

O Estoril que os Moser sonharam construir

O primeiro a nascer em Portugal foi um importante homem de negócios no Porto – o escultor Soares dos Reis fez-lhe um busto da mulher, a viscondessa Andreza. Com o segundo conde, o comboio chegou a Cascais e o projeto de uma estância turística que rivalizasse com a Côte D’Azur começou a ganhar forma.

Ana Taborda

Os poderosos clãs do Estado Novo

Os maiores grupos económicos podiam ter mais de 100 empresas em Portugal, Angola e Moçambique. Muitos eram controlados por famílias como os Champalimaud, Mello e Espírito Santo. Tinham fábricas, bancos, hotéis e cinemas. Alguns dos herdeiros discutiam negócios ao domingo com Salazar.

Ana Taborda

Ernesto Vilhena, o senhor diamante

Durante quase cinco décadas, liderou a maior empresa das antigas colónias, que ocupava, em Angola, o equivalente a um terço do território português. Com um salário milionário, criou uma das maiores coleções de arte do País, mas morreu sem deixar dinheiro no banco. Teve várias polémicas com Salazar, que chegou a visitá-lo em casa.

Ana Taborda

As aventuras dos mais de dois mil Burnay

Chegaram a Portugal de barco, com um herdeiro clandestino a bordo. Um deles, feito conde por um rei, foi o homem mais rico do País, dono de palácios, de bancos e da Carris. Casaram com Roquettes e Mello Breyners, sobreviveram a cenas de pancadaria e a um assassinato. São, hoje, perto de três mil, mas a fortuna original desapareceu.

As histórias dos Burnay

A genealogia escrita por Luís Sande e Castro foi essencial para a redatora principal Ana Taborda contar a história da família Burnay, que tem cerca de 3 mil membros. E ainda: entrevistas com o sexólogo Júlio Machado Vaz e a escritora Valérie Perrin; e uma sessão fotográfica especial com o ator Afonso Pimentel.

Ana Taborda

A vida de luxo da última família real portuguesa

Mesmo depois de exilado, D. Manuel II tinha 17 criados e uma casa com um campo de golfe e outro de ténis. O pai, D. Carlos, mandava servir almoços “ligeiros” de 10 pratos e a avó, D. Maria Pia, punha oito homens a carregar um piano a pé por 40 quilómetros.

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