Sábado – Pense por si

Com a mulher, Tita, que todos tratam por Queen Mother, e a restante família - tem cinco filhos e 14 netos
Ana Taborda

Balsemão: uma família que sempre foi da elite

Francisco Pinto Balsemão viveu até casar num palacete, rodeado de empregados. Do lado da mãe descende de D. João IV, o ramo paterno foi pioneiro da luz elétrica e fundou o Diário Popular.

Carlos Torres

As memórias de Eriksson: A bebedeira, as mulheres e a mão de Vata

O antigo treinador do Benfica, que morreu em agosto de 2024, deixou em livro muitas histórias da sua carreira, que envolveram grandes figuras do futebol, de Eusébio a Maradona, de José Mourinho a Hulk. Sven-Göran Eriksson pediu para ser recordado como "uma pessoa honesta e uma boa pessoa".

Tiago Carrasco

Entre reis e lobos: o império hoteleiro de Alexandre, o Grande do Buçaco

Alexandre de Almeida começou na loja dos pais, no Luso, e transformou-se no primeiro industrial do setor português. Conviveu com estrelas de cinema e imperadores, trouxe a primeira máquina de café para a região e travou guerras com Salazar. Contra crises e tragédias, a família quer agora ganhar o concurso público do Palácio Hotel do Bussaco – para prosseguir o seu legado.

Um polícia insubmisso

“Polícia infinito”, Teófilo Santiago esteve ligado à investigação de importantes operações policiais, do Apito Dourado ao Face Oculta. As suas memórias, que deram origem a um livro, fazem a capa da SÁBADO. E ainda: o filósofo que não sabia atravessar a estrada; à procura de fotos num cemitério; viagem pela Lisboa fadista de Carlos do Carmo.

Ana Taborda

As famílias ricas que mandam no Vinho do Porto

Os Symington, donos de 27 quintas no Douro, têm um antepassado que esteve na Guerra com Winston Churchill. Disputam a liderança com empresas como a Fladgate, com um espião na história das suas marcas. A lendária Ferreira, comprada pela Sogrape a 130 primos, foi fundada por Dona Antónia – os seus dois filhos acumularam tantos luxos que faliram ambos.

Uma Cerveja no Inferno

No século XIX, esta valorização da singularidade fez do desvio um valor paradigmático. Muitos escritores identificavam-se com os marginais e defendiam tudo o que provocasse horror à burguesia.

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