A queixa apresentada pelo advogado Garcia Pereira ao procurador-geral da República pede a extinção do partido Chega. A SÁBADO falou com um especialista na matéria.
Os portugueses chegaram em 1580. Hoje, o país tem um PIB per capita que é uma fração do português e só esteano 7,8 milhões de bengalis terão emigrado.
Ora acontece que, infelizmente, as instituições do Estado, ao seu mais alto nível, são as primeiras a prevaricar.
Seguro mostrou-se indignado com os cartazes de Ventura, mas não pede a intervenção do Ministério Público nesta matéria.
André Ventura argumentou que o "Chega é o líder da oposição" e "extinguir o líder da oposição seria não só uma afronta à democracia como seria extinguir a própria democracia".
Garcia Pereira solicitou também a instauração de um inquérito-crime contra André Ventura.
Os 88 anos de Balsemão traduzidos em 88 histórias que o retratam. Os cartazes do Chega, que "podem ser ilegais". E uma estrela musical em ascensão.
Oito associações ciganas avançam com queixa no Ministério Público por cartazes de André Ventura com frases contra minorias e especialistas alertam para responsabilidades criminais. O líder do Chega desvaloriza e refere que a "Justiça tem mais que fazer".
Nos cartazes em questão, pode ler-se “Isto não é o Bangladesh” e “Os ciganos têm de cumprir a lei”.
As lojas da marca portuguesa vão fechando e as dívidas atingem os €49,5 milhões. A crise agravou-se devido aos ataques de piratas aos contentores e os resultados tiveram uma quebra vertiginosa de 9.200%.
Candidato presidencial considera que o tipo de comunicação de André Ventura “é racismo puro e duro”.
Juristas, ativistas e feministas condenam a lei por violar os direitos constitucionais de liberdade de religião. Muçulmanos garantem que não é obrigatório e o seu uso não é comum em Portugal.
João Ribeiro avançou que alguns dos imigrantes tinham manifestação de interesse, extinto em 2024, mas outros já chegaram sem aquele instrumento e sem qualquer registo.
Para André Ventura, o ex-chefe do Estado-Maior da Armada "em cada dia que fala mostra que é cada vez mais o candidato do PS", o que vai complicar a situação de António José Seguro.
A proposta proíbe "roupas destinadas a ocultar o rosto". Chega fez a proposta e a direita aprovou.
O novo diploma permite acesso à nacionalidade portuguesa a quem resida há sete anos no País, vindo de um PALOP ou da UE.
