Líder do Chega repisou nos temas de sempre. Almirante, muito mais à vontade em debates, assumiu posição sobre perda de nacionalidade
Na nova peça "Um Inimigo do Povo", o autor e encenador leva para palco os imigrantes encostados à parede na Rua do Benformoso, em 2024. E lança um aviso: "Cuidado com a maioria".
Também a sobrinha de Sheikh Hasina, a deputada no Reino Unido Tulip Siddiq foi condenada a dois anos de prisão, no mesmo caso de corrupção.
Urgências assistiram 27.703 estrangeiros não residentes.
Especialistas estão a prescrever aulas de artesanato, de dança ou passeios de trishaw a utentes com sintomas de depressão e isolamento social
Não demora muito tempo até que um cartão de Bingo com os clichés de cada candidato fique completo. Há razões que o explicam.
Vou mais uma vez repetir que o meu entendimento da liberdade de expressão é muito lato e permite mesmo aquilo que se chama “discurso de ódio”. Seja como for, a vandalização é condenável.
Num momento de hiper-exposição em entrevistas, intervenções e debates, seria de esperar que os candidatos presidenciais tivessem já deixado claro o que pensam. Seria esperar demais.
Um sismo de magnitude 5.5 na escala de Richter atingiu, esta sexta-feira, o centro do Bangladesh, provocando pelo menos seis mortos.
Quando daqui a uns anos se começar a estudar a paisagem urbana, vai-se encontrar dois tipos de impacto: um da tecnologia, outro da imigração.
Os trabalhadores ao serviço do metro de Riade sofreram graves abusos laborais durante uma década, denuncia a organização.
Sheikh Hasina foi condenada à pena de morte por crimes contra a humanidade, devido à repressão violenta dos protestos estudantis do ano passado. Em Daca, capital do país, a sentença foi recebida com euforia.
Sheikh Hasina, que no ano passado fugiu para a Índia, foi acusada de crimes contra a humanidade.
A verdade é que Sintra é agora também do Chega, no mais importante lugar de governação que o Chega tem fora das autarquias que ganhou.
Candidato à Presidência deu esta terça-feira uma entrevista ao NOW.
Candidato a Belém admite, todavia, que "se o Ministério Público decidiu, é porque considera importante"
