
Marcelo afirma "pleno apoio" ao reconhecimento do Estado da Palestina
Portugal prepara-se para reconhecer este domingo o Estado da Palestina.
Portugal prepara-se para reconhecer este domingo o Estado da Palestina.
Portugal vai reconhecer a Palestina no domingo.
Pedido surge três dias depois de um ataque sem precedentes de Israel no Qatar.
Primeiro-ministro avisou: “Preservaremos a nossa herança, a nossa terra e a nossa segurança".
A presidente da Comissão Europeia faz hoje o seu quinto discurso sobre o Estado da União e o primeiro do novo mandato
O diretor-geral da diplomacia israelita acusou o organismo da ONU de ser “uma instituição de investigação politizada".
A ecologia da política mudou muito com o aparecimento do Chega, em conjunto com o papel político crescente das redes sociais.
Estima-se que se encontrem cerca de um milhão de pessoas na capital de Gaza, muitas delas deslocadas, provenientes de outras partes do enclave, especialmente da praticamente deserta província do norte
Declarações surgiram momentos antes de uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
A desordem que a fome agrava é a antecâmara de outras guerras pelo poder na Palestina e a imposição do projecto xenófobo da Grande Israel.
França anunciou na semana passada que dará esse passo na Assembleia Geral da ONU, em setembro, e o Reino Unido poderá fazer o mesmo.
Paulo Rangel defendeu que a paz e estabilidade no Médio Oriente "continuarão a ser inalcançáveis enquanto aos palestinianos for negado o seu direito fundamental a um Estado soberano viável e Israel se sentir ameaçado".
"O Hamas deve abdicar do seu controlo sobre a Faixa de Gaza e entregar as suas armas à Autoridade Palestiniana", declarou Mustafa na ONU
Exército de Israel multiplica ações para a ocupação da Cisjordânia. SÁBADO acompanha saída de 50 famílias do campo de refugiados de Tulkarem antes da demolição das suas casas. São acusados, sem provas, de terem familiares membros da Jihad Islâmica e punidos por isso.
"Perante a catástrofe que está em causa, é natural que pessoas, jovens e mais velhos, se levantem desta forma", reagiu Rangel depois de ser interpelado por manifestantes.