Reféns libertados de Gaza. O que se segue no plano de paz?
A primeira fase do plano de Trump está (quase) concluída, mas subsistem questões quanto aos próximos passos para a pacificação duradoura da região.
A primeira fase do plano de Trump está (quase) concluída, mas subsistem questões quanto aos próximos passos para a pacificação duradoura da região.
Mais de vinte líderes mundiais estão reunidos no Egito para apoiar o cessar-fogo alcançado em Gaza, encontrar uma forma de terminar a guerra e desenvolver uma visão de longo prazo para a reconstrução do enclave.
“A verdade é que o Governo fez tudo aquilo que estava ao seu alcance", afirmou Luís Montenegro.
Um arremedo de estado num território em guerra cada vez mais exíguo e retalhado, com populações em fuga ou obrigadas a deslocação forçada, sem instituições capazes de assegurar em permanência funções administrativas básicas: esta é a realidade no terreno.
A "Comissão para a Paz" é o comité internacional que será responsável pela liderança da Faixa de Gaza, segundo o plano apresentado pelo presidente dos EUA.
Segundo o primeiro-ministro israelita, ao abrigo do plano Israel irá manter "responsabilidade de segurança" em Gaza.
Trump avançou que vai liderar a "Comissão para a Paz", da qual o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair está a desenvolver um plano para a administração internacional de Gaza durante a transição.
À mesa dos media é, então, servido um menu em que consta, em primeiro lugar, a obtenção de um mandato das Nações Unidas reconhecendo a «autoridade suprema política e legal» desta entidade que Blair se propõe dirigir.
"From the River to the Sea", desde o rio até ao mar é tudo deles, resumidamente, a convulsão de delírio consiste em varrer com Israel, a única democracia da região, única.
O Presidente da República apelou a um cessar-fogo imediato, referindo que, na perspetiva de Portugal, "ambos os países [Israel e Palestina] continuam a enfrentar ameaças à segurança, que devem ser abordadas através do diálogo, da cooperação e da procura de uma paz justa e duradoura".
Von der Leyen alertou que "acabar com a guerra" em Gaza "pode não ser suficiente se não houver um caminho para a paz, se a perspetiva de dois Estados já não for viável".
Benjamin Netanyahu tem sugerido que o reconhecimento da Palestina vai originar uma resposta unilateral que pode incluir a anexação de partes da Cisjordânia.
Portugal prepara-se para reconhecer este domingo o Estado da Palestina.
Portugal vai reconhecer a Palestina no domingo.
Pedido surge três dias depois de um ataque sem precedentes de Israel no Qatar.
Primeiro-ministro avisou: “Preservaremos a nossa herança, a nossa terra e a nossa segurança".