
Marcelo encontra-se hoje com o rei da Jordânia em Nova Iorque
Presidente da República terá cerca de 20 reuniões bilaterais para promover a candidatura de Portugal ao Conselho de Segurança da ONU.
Presidente da República terá cerca de 20 reuniões bilaterais para promover a candidatura de Portugal ao Conselho de Segurança da ONU.
Portugal prepara-se para reconhecer este domingo o Estado da Palestina.
Encontro deverá acontecer durante a Assembleia Geral da ONU. O presidente ucraniano espera que Trump forneça garantias de segurança.
Portugal vai reconhecer a Palestina no domingo.
O ministro era um dos políticos brasileiros integrantes da delegação que acompanhará o Presidente Lula da Silva e que aguardavam a emissão do respetivo visto norte-americano.
A informação foi confirmada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros que referiu que “a Declaração Oficial de Reconhecimento terá lugar ainda antes da Conferência de Alto Nível da próxima semana”.
A ONU vai acolher a Conferência para a Solução de Dois Estados, onde a França, Reino Unido, Canadá, Bélgica e Austrália deverão formalizar o reconhecimento do Estado palestiniano.
Marco Rubio garantiu aos jornalistas em Israel que o líder dos Estados Unidos ainda espera negociar um acordo de paz que envolva o presidente russo, Vladimir Putin.
Face à intensidade dos bombardeamentos israelitas, que destruíram praticamente toda a Faixa de Gaza, “levará anos a verificar o número verdadeiro de vítimas e a recuperar os restos mortais desta catástrofe, como aconteceu na Bósnia".
Pedido surge três dias depois de um ataque sem precedentes de Israel no Qatar.
Primeiro-ministro avisou: “Preservaremos a nossa herança, a nossa terra e a nossa segurança".
Disponibilidade acontece depois de Alemanha, França e Reino Unido terem anunciado o início do processo para reativar as sanções da ONU contra Teerão.
As negociações entre os Estados Unidos e o Irão para o programa nuclear estão estagnadas e as discussões entre a República Islâmica e os países europeus também não têm sido bem-sucedidas.
A Administração Civil israelita na Cisjordânia aprovou um plano de construção de um novo colonato num vasto terreno a leste de Jerusalém.
Ministro das Finanças fez anúncio dos novos colonatos na Cisjordânia, assumindo abertamente que o objetivo é impedir o reconhecimento do Estado da Palestina. "Não há nada para reconhecer e ninguém para reconhecer."
A desordem que a fome agrava é a antecâmara de outras guerras pelo poder na Palestina e a imposição do projecto xenófobo da Grande Israel.