Manifesto por um novo patriotismo
Estou farto que passem por patriotas aqueles que desfazem e desprezam tudo o que fizemos, tudo o que alcançámos e, sobretudo, tudo o que de nos livrámos – a miséria, a ignorância, o colonialismo.
Estou farto que passem por patriotas aqueles que desfazem e desprezam tudo o que fizemos, tudo o que alcançámos e, sobretudo, tudo o que de nos livrámos – a miséria, a ignorância, o colonialismo.
Esta semana andámos entre os bairros da Estefânia e dos Anjos para lhe dar a conhecer uma associação cultural, uma cafetaria que também serve discos e uma padaria que serve cafés.
No início dos anos 2000, a ideia de uma consulta de psicologia ser feita a distância era algo novo para muitos e certamente não era a prática regular. Vinte anos depois, a discussão já não é apenas sobre teleconsultas ou atos da profissão feitos a distância, que são uma prática comum e válida, mas sobre qual é a extensão do papel das tecnologias da informação e da comunicação na compreensão do comportamento humano e na prestação de serviços de psicologia.
Gilmário Vemba diz que não sabe se houve motivação política por trás da proibição dos humoristas de entrarem em Moçambique.
Andamos (quase) todos a ver os documentários semanais da Netflix em torno de coisas que correram muito, muito mal. Mas este fascínio por desastres tem linhagem.
Governantes que batem com a mão no peito e vão de vez em quando à missa, que se consideram bons cristãos, atiram-se aos alvos dos mais fracos, sem sequer o esforço fundamental de os tentar perceber, de se colocar no seu corpo e na sua vida, o principal mecanismo que gera a empatia.
Foram 57 investigadores – de neurocientistas a psiquiatras – os consultados para o livro da autora, com 28 milhões de seguidores. A americana recusa falar de autoajuda e não promete receitas fáceis.
Não chegou à Fórmula 1 apenas por questões de dinheiro e política, mas orgulha-se da carreira: já foi campeão do mundo de resistência e de Fórmula E e venceu as 24 Horas de Le Mans – onde volta a correr no próximo fim de semana.
Em miúda sonhava subir a um palco e pôr toda a gente a dançar. Conseguiu, mas garante que se não tivesse sido artista trabalharia com animais ou com idosos. A cantora diz que a malandrice das suas músicas está na cabeça das pessoas.
Não são tempos fáceis para se ser de esquerda. Também é verdade que, para os eleitores que querem saber disso, com o caso Spinumviva, Montenegro deu ao CHEGA amplos argumentos para dizer que o sistema estava podre. O PS, principal partido do poder nos últimos 30 anos, não conseguiu capitalizar para si esse assunto.
Mas o que eu não percebo é o que nos leva a aceitar o que temos, sem questionar, sem um movimento popular de relevo que vá além das greves, as quais, sabemos, resolvem tudo, sobretudo a vida dos que são prejudicados pela greve.
O nevoeiro ético em que se move a política é uma fábrica de instabilidade crónica.
Em pouco mais de uma década, Fielder criou três dos programas mais desafiantes da TV. "The Curse" apresentou-o a um novo público, mas antes houve "The Rehearsal". A 2.ª temporada chega na próxima 2.ª feira à Max.
A celebrar 25 anos do seu primeiro restaurante no País, o chef nepalês diz que "vivemos superficialmente", que a melhor cozinha é a mais simples e que quer fazer de Portugal um país de trufa.
Há equipas de rua com técnicos que foram consumidores e que dão o exemplo de como é possível mudar de vida. A SÁBADO acompanhou a noite de um deles.
Raspanetes à frente de todos no bar, zangas, queixinhas e cumplicidades. Durante as últimas semanas, andámos por São Bento a tomar o pulso aos bastidores do partido liderado por André Ventura na altura em que se debatia com o caso do deputado Miguel Arruda e das ofensas às outras bancadas