Autismo: o que é (mesmo) verdade?
Não se sabe qual é a origem do problema, não há um exame que o possa confirmar, nem tão pouco existe um tratamento. Uma coisa é certa: os culpados não são as vacinas, nem o paracetamol.
Não se sabe qual é a origem do problema, não há um exame que o possa confirmar, nem tão pouco existe um tratamento. Uma coisa é certa: os culpados não são as vacinas, nem o paracetamol.
A neurocientista dedica-se a estudar as alterações no cérebro causadas pelos extremismos políticos – iguais à esquerda e à direita. Diz que temos de lutar pela nossa liberdade e que devemos ser mais criativos.
Foram 57 investigadores – de neurocientistas a psiquiatras – os consultados para o livro da autora, com 28 milhões de seguidores. A americana recusa falar de autoajuda e não promete receitas fáceis.
Um conjunto de medicamentos e tratamentos revolucionários prometem acabar com os calores, as insónias, o mau humor e os efeitos na saúde mental associados à menopausa. Saiba ainda como prolongar a fertilidade e que alimentos deve comer e evitar.
As diferenças anatómicas que os cientistas observaram mudavam conforme a ideologia económica e social, o que indica relação entre ideologia política e estrutura cerebral.
Continuar a estudar, dormir bem, fazer exercício e estar com os amigos contribuem para uma mente saudável. Os alimentos também contam: há os que ajudam a memória e os que deve evitar - saiba quais.
Lembre-se de que as pessoas decidem de acordo com as pessoas que confiam, gostam, admiram e, mais importante, como essas pessoas as fazem sentir.
O que acontece quando dormimos? Na verdade, dormir é muito mais do que não estar acordado. É neste período – em que passamos um terço da nossa vida – que se dá a renovação celular, se produzem hormonas e anticorpos, acontece a síntese de proteínas e a regulação metabólica.
A insegurança é um medo? Pode sê-lo ou não, os medos podem ser de algo específico, como aranhas ou cães, mas o objetivo é perceber os medos mais profundos.
Nos clássicos infantis há sempre uma cena que leva todos às lágrimas. É propositado, porque ensina os miúdos a lidar com a tristeza e o medo. Mas este hábito está a ser trocado por histórias mais alegres. Será o melhor?
A ideia de que se perde capacidades ao longo dos anos não é totalmente verdadeira. Há habilidades em que a idade é uma vantagem: correr mais de 50 km é uma delas.
Valoriza-se em demasia a frontalidade crua e bruta, e desvalorizam-se em igual medida os efeitos benéficos de fazer cerimónia. Fazer cerimónia é um bem precioso, que ajuda a evitar muitos amargos de boca. Acontece que a diferença entre ser-se frontal em tudo o que nos passa pela cabeça e ser-se uma besta é muito curta.
Neurocientista, ultramaratonista e campeã de natação de águas abertas, explica como o mindfulness altera o nosso cérebro. Bastam 15 minutos por dia. E deixar de se refugiar nos telemóveis.
Sim. Há aves que reagem à desigualdade, como os corvos, e mamíferos que fazem luto como os cães. Investigadores descobrem emoções mais humanas, até a empatia.
As neuras, envolverem-se em sarilhos, preferirem os amigos à família e um dia vestirem-se de betos e no seguinte de góticos, têm uma razão. Tem tudo a ver com o que se passa dentro da cabeça deles.
Matthew Williams, criminologista da Universidade de Cardiff, está a tentar encontrar a arma de combate aos discursos de ódio online no seu Hatelab. Tudo começou há duas décadas, quando foi atacado por ser gay.