Saído do Masterchef, Mauro Airosa trabalhou com Avillez, Sá Pessoa e Pena Bastos e abriu o Mojjo Lisboa. Um ano volvido, a carta renova-se mas a viagem gastronómica permanece longa.
Miguel Milhão disse que não precisava de Portugal e que "este país nunca arranca". O seu império foi alavancado por Bruxelas e algumas das suas empresas estão em zonas francas e paraísos fiscais.
Putin só está a “recuperar” o Donbass, a que se seguirá, a confirmar-se a falta de apoio militar aos ucranianos, todo o sul do país, antes de marchar sobre Kiev. E a Ucrânia é apenas o início.
Oleg Tinkov criticou a invasão da Ucrânia nas redes sociais. Em pouco tempo diz ter sido forçado pelo Kremlin a vender a sua participação e a contratar seguranças privados por temer pela sua segurança.
"O que pretendo é brincar, não têm sentido de humor? Eu sei que ele pode votar em Mirandela, Porto ou Lisboa e conta sempre para no sítio onde está recenseado", afirmou.
Os dois candidatos a primeiro-ministro comentaram a decisão de António Costa votar no Porto, em mobilidade. Mas a afirmação que fazem é falsa.
O pivot de informação Chris Cuomo terá auxiliado, de forma imprópria, a defesa do irmão, Andrew Cuomo, antigo Governador de Nova Iorque, num processo de assédio sexual.
Nova Arcada Braga Blues decorre de 27 de outubro a 4 de novembro. Concertos, entrevistas e workshops fazem parte da programação. Rui Veloso, José Cid, Maria João e Archie Lee Hooker são cabeças-de-cartaz.
Temendo que o primeiro-ministro levantasse voo com tanto ar, o Presidente da República resolveu rebentar com o balão. Como? Espalhando pelo Largo do Rato uma nova versão da série Nem o Pai Morre Nem a Gente Almoça. Em 2023, Costa abandona o barco, disse Marcelo.
O problema dos dois juízes no Tribunal Central de Instrução Criminal arrasta-se há anos, sem que ninguém queira fazer alguma coisa. Neste tribunal, já não há juiz natural, mas sim uma tentativa por parte de MP e advogados em escolher o que lhes convém.
São casos a mais na nossa República envelhecida. A novela do Tribunal de Contas é só mais um episódio de uma cultura política cada vez mais tóxica para a democracia.
Obra Junto à Pedra, lançada em 2019, reuniu a unanimidade do júri.
Executivo fez um balanço positivo e otimista do último Estado de Emergência, com base no relatório discutido na Assembleia da República. A oposição preferiu fazer o elogio aos portugueses.
Não há apenas uma crise da direita. Há uma crise do regime disfarçada pelas boas contas de Mário Centeno, pelo crescimento do turismo e pela especulação imobiliária. O resto é um País martirizado por serviços públicos paralisados e transportes atulhados
Não precisou de muito tempo para começar a deixar marca no Bessa
Candidato às eleições do Sporting pede demissão do presidente "já"
