Como se castra um Tribunal
Amputar o Tribunal de Contas não é fazer a reforma do Estado. É abdicar dela.
Amputar o Tribunal de Contas não é fazer a reforma do Estado. É abdicar dela.
João Araújo, Pedro Dellile, Proença de Carvalho e Miguel Prata Roque foram todos representantes do antigo primeiro-ministro.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
Mas, afinal, Trump quer tarifas ou não quer tarifas? O Presidente dos EUA ameaça esmagar a China com taxas alfandegárias e diz que isso é "tornar a América grande outra vez". O Presidente dos EUA encontra-se com o homólogo chinês, recua gloriosamente nas tarifas ao rival e declara enorme vitória. Aconteça o que acontecer, Trump autointitula-se vencedor do que ocorre. Porquê? Porque pode.
Viswashkumar Ramesh regressou a Inglaterra mas ainda não consegue falar abertamente sobre o que aconteceu
Álvaro Almeida, diretor executivo do SNS, terá dito, numa reunião com administradores hospitalares, que mesmo atrasando consultas e cirurgias, a ordem era para cortar.
Depois de ter anunciado um afastamento dos palcos, após ter sofrido um AVC, Maria João Pires revelou este fim de semana que terminou a carreira como intérprete.
Ora acontece que, infelizmente, as instituições do Estado, ao seu mais alto nível, são as primeiras a prevaricar.
Os dois ícones da ficção Nicholas Sparks e M. Night Shyamalan juntaram-se para criar uma história de amor... sobrenatural, naturalmente.
Entre os docentes estão a ex-ministra Elvira Fortunato e o seu marido. Auditoria da IGEC aponta para violação do regime de exclusividade.
A newsletter de sexta-feira
O diploma aprovado no Parlamento, com o apoio da direita, introduz prazos mais longos de residência, novos critérios de integração e possibilidade de perda de nacionalidade. Críticas da esquerda e das associações de imigrantes alertam para “retrocesso civilizacional”.
“Conheço muito bem Kim Jong-un. Damo-nos muito bem. Realmente, não vai dar para um encontro desta vez", informou Trump.
Podem até nem dar pelo vírus, mas depois da infeção a vida altera-se radicalmente. Simples gestos, como tomar banho, tornam-se um esforço. Ainda não se sabe o que causa a doença - nem se um dia vai passar.
É difícil explicar porque é que um parricídio ou um matricídio nos causa tanto horror. Entre várias coisas é porque, em princípio, é também um crime contra os nossos primeiros cuidadores.
O alegadamente firme almirante arrisca passar por quem acredita nos milagres do spin doctoring. Só que no fim, ficamos como no início: afinal o que é que pensa mesmo Gouveia e Melo?