Sábado – Pense por si

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Lucília Galha

Dor crónica: medicamento revolucionário a caminho

Pela primeira vez, em 20 anos, está prestes a ser aprovado um novo medicamento para a dor. A descoberta pode vir a ser tão revolucionária quanto o Ozempic foi para a obesidade. Razão? O novo analgésico não causa dependência. Mas há mais novidades: fatos com elétrodos que permitem que doentes com fibromialgia façam fisioterapia; uma espécie de cateterismo que trata as articulações com nanopartículas; ou o uso de células do sistema imunitário para curar doenças reumatológicas, como se faz no cancro.

Sónia Bento

Ava é Miss Pérsia e vive no Estoril

A família trocou o Irão por Portugal para que Ava realizasse o seu sonho: ser cantora. Foi ao The Voice Portugal e concorreu a Miss Pérsia – algo que o regime do seu país nunca permitiria. Venceu e foi à Miss Universo.

Susana Lúcio

Como mudar de vida para aliviar a dor

Cada pessoa sente a dor de forma diferente, porque as vivências da infância e juventude influenciam a forma como o cérebro a interpreta. Tratá-la é vital e exige várias terapias. Se não o fizer arrisca-se a perder capacidades cognitivas.

Raquel Lito

Adormeci num tapete de 6.210 picos...

E depois das dores e dos gritos, veio o alívio. Testámos, durante uma semana, a resistência aos espigões que são a nova corrente antistresse que está a chegar a Portugal.

Susana Lúcio

Como gerir e tratar a dor de cabeça

Provoca incapacidade, mas pode ser travada. Há quem controle a dor com fármacos. Outros conseguem resultados com alterações na alimentação e há quem recorra a terapêuticas alternativas.

Raquel Lito com Sofia Oliveira

Pedro Choy: "Senti-me executado em praça pública"

"Só irei parar quando destruir tudo à tua volta", ameaçaram-no por SMS. A estrela da acupuntura está em guerra com um médico e tenta segurar um império que fatura milhões – mas tem prejuízos.

Lucília Galha

“Tenho um sonho: quero voltar a ter a sensação de estar em pé”

Agosto é o mês da sensibilização para a Atrofia Muscular Espinhal, uma doença neuromuscular rara e sem cura. Maria Filomena Carvalho é um exemplo de que, mesmo dependendo de terceiros e sem mobilidade, é possível fazer uma vida dita normal. Licenciou-se em Direito e acumula dois empregos. E ainda quer tirar a carta.

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