
"A Odisseia" de Christopher Nolan envolve-se numa disputa territorial em África
O realizador está a gravar num deserto que é disputado por Marrocos e pela Frente Polisário que acusa Nolan de ajudar a "encobrir" as táticas colonialistas de Marrocos.
O realizador está a gravar num deserto que é disputado por Marrocos e pela Frente Polisário que acusa Nolan de ajudar a "encobrir" as táticas colonialistas de Marrocos.
Urgências fechadas, gravidezes de risco sem vigilância, quem consegue pagar faz ecografia – quem não pode, é abandonada à sua sorte. Um raio-X da Obstetrícia em Portugal.
Caracterizada por várias misturas e migrações, a nossa genética é semelhante à ibérica e muito marcada pelo Mediterrâneo. Só no sul do País percebemos uma maior influência da África subsaariana, efeito dos Descobrimentos. A nossa herança é muito mais diversificada que a de D. Afonso Henriques.
O ator de 54 anos foi o escolhido para protagonista do próximo filme de Christopher Nolan, realizador de "Oppenheimer" e "Interstellar".
Esta é a história das escutas do traficante e do bruxo Demba; da denúncia à PGR e do juiz vingativo; dos testemunhos temerosos dos funcionários judiciais e das vigilâncias manhosas da PJ; do cofre, das notícias da Covid e da vozeria criminosa do jornalista. E ainda da briga com o procurador Centeno e do tribunal relapso; das acumulações de Alexandre e de como muitos andaram à procura de Ivo.
Nero Saraiva foi condenado no Iraque a 15 anos de prisão por pertencer ao Estado Islâmico. A família tem tentado, sem sucesso, contactar o governo para conseguir apoio consular. Pela primeira vez, a mãe e o pai decidiram dar uma entrevista em que contam como foi perder o filho para um grupo terrorista e a odisseia para o tentarem trazer de volta: “Tragam o meu menino para cá.”
Neste verão, a atriz e cantora já pisou os palcos dos maiores festivais, ensaia para uma novela e entusiasma-se com uma roadtrip que fará, numa autocaravana, com o também ator Vicente Wallenstein. Durante a entrevista à SÁBADO, caminhou seis quilómetros (o equivalente a oito mil passos).
Rodrigo, 10 anos, tem uma doença hepática grave. Está na Sérvia a fazer um tratamento sem o aval da médica que o seguia em Coimbra. A justiça portuguesa considerou que ele corria perigo de vida e emitiu uma ordem para o pôr numa instituição. A família vive clandestina há oito meses por causa desta decisão. E até os irmãos já foram detidos, indevidamente.
Autor da obra "O livro do império" critica a falta de dignidade nas comemorações dos 500 anos do nascimento do poeta. "Damos-lhe todas as honras e depois viramos costas e damos-lhe desprezo", aponta.
Aquela sociedade russa que nunca pactuou com o extermínio da Ucrânia está de luto, pelo morticínio no Crocus Hall. Mas o Governo russo, ao contrário, é especialista em espalhar o luto. Feito pelo Estado ou contra o Estado, o terrorismo é a mesma monstruosidade.
A origem simbólica da figura do mentor remete-nos para a Odisseia, de Homero. Conta-nos esta obra fundacional que Mentor "era companheiro do nobre Ulisses". Mentor é apresentado como um "ancião que tudo devia guardar" e a cuja palavra "todos deviam obedecer".
No que toca à música de Anna e Christina Grushina não há sanções ocidentais: ganham fama mundial e são convidadas para festas. Mas recusam falar de religião e política. Entre viagens, dizem à SÁBADO que "Portugal é um sonho por concretizar" e revelam que as coreografias sincronizadas vêm do passado de ginastas.
A ilusão da profundidade explicativa, ou seja, o fenómeno psicológico que explica porque tendemos a crer que entendemos com profundidade conceitos e fenómenos complexos quando, na realidade, não os entendemos ou apenas os entendemos superficialmente.
Ainda com o seu edifício em obras, o Teatro Nacional D. Maria II propõe 56 espetáculos em 2024. Continua a levar peças a todo o país mas volta também a Lisboa. E com um ciclo dedicado ao 25 de Abril.
Pela "complexidade" das obras de requalificação, o teatro deve permanecer fechado todo o próximo ano. No início de dezembro será revelada a programação para 2024, com apresentações de peças por todo o País e em "espaços alternativos" de Lisboa.
A mudança contraria a crise: há famílias que agora vendem (bem) a habitação para comprarem uma maior – e ainda conseguem suavizar o crédito. Algumas revelam à SÁBADO como foi a transação.