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Gémeas russas evitam a guerra enquanto DJ's e dão cartas no Ocidente

Raquel Lito
Raquel Lito 17 de março de 2024 às 10:00

No que toca à música de Anna e Christina Grushina não há sanções ocidentais: ganham fama mundial e são convidadas para festas. Mas recusam falar de religião e política. Entre viagens, dizem à SÁBADO que "Portugal é um sonho por concretizar" e revelam que as coreografias sincronizadas vêm do passado de ginastas.

Nascidas e criadas em Rostov-sobre-o-Don, cidade a sul da Rússia que já foi palco de umatentativa de golpe de Estado do grupo Wagner, as gémeas Anna e Christina Grushina têm conseguido dar cartas enquanto DJ's. No que toca à música eletrónica, não há sanções do Ocidente. Convidam-nas para atuarem em discotecas e seguem-nas nas redes sociais. "Temos cerca de 1,4 milhões de seguidores noInstagrame uns impressionantes 11,5 milhões noTikTok.  As nossas maiores bases de fãs estão espalhadas pela Rússia, Estados Unidos, México, Brasil, Alemanha, Itália e Indonésia. É incrível ver um apoio tão diversificado", dizem as próprias àSÁBADO, num intervalo de viagens. 

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