Sábado – Pense por si

Maria Henrique Espada

O melhor do mês de setembro

112 obras alheias, uma tragédia e o que ela econde, a melhor forma de fugir ao cansaço da época e o negócio milionário dos médicos tarefeiros: tudo num mês, na SÁBADO

A epidemia dos médicos tarefeiros

Os prestadores de serviços que custam milhões aos cofres públicos e o autarca especialista em negócios imobiliários são os destaques desta quarta-feira.

Michael Pereira cresceu no porto de Hamburgo, na Alemanha. Lidera a Comod desde 2008, na Póvoa de Varzim, e já quintiplicou as receitas
Tiago Carrasco

A casa pronta e metida nos contentores

O tradicional transporte de mercadorias já não acolhe apenas carga. É cada vez mais a estrutura de hospitais, escolas, ginásios, escritórios ou de moradias que são casa de família.

Maria Cruz, 19 anos, está no 2º ano do curso de Educação Básica. Mas já tem ideias concretas de que professora quer ser
Lucília Galha

Eles ainda querem ser professores

A profissão é pouco atrativa e nos últimos anos milhares abandonaram o ensino, mas ainda há quem queira dar aulas. Conheça três jovens em contracorrente e as suas motivações.

Casas acessíveis à volta de Lisboa e do Porto investigadas, artigo da Sábado
Raquel Lito

Corrida às casas nas periferias de Lisboa e do Porto

Comprar bem e barato tornou-se uma utopia nos maiores centros urbanos. O mapa de pesquisa alarga-se agora a um raio de 55 km. Abrangidos pelos incentivos fiscais, jovens adquirem imóveis abaixo dos 300 mil euros. Seniores avançam para as trocas. Saiba como.

Lobby do Tivoli Avenida Liberdade: arte, cultura e cidade

Hotel, galeria e palco cultural de Lisboa

O Tivoli Avenida da Liberdade é muito mais do que um hotel cinco estrelas. Nasceu num palacete histórico, o Rosa Damasceno, foi reinventado por grandes nomes da arquitetura e, hoje, é também um espaço cultural com uma coleção de arte permanente, exposições, concertos e memória da capital

A lagartixa e o jacaré

Quando o valor das notícias desaparece

Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso

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