Primeiro-ministro francês sobrevive a duas moções de censura
Lecornu foi alvo de uma moção de censura apresentada pelo La France Insoumise e outra apresentada pelo partido de Marine Le Pen.
Lecornu foi alvo de uma moção de censura apresentada pelo La France Insoumise e outra apresentada pelo partido de Marine Le Pen.
A recondução de Sébastien Lecornu como primeiro-ministro francês foi alvo de fortes críticas de vários partidos e já está anunciada uma moção de censura. O Erxecutivo poderá cair muito em breve.
Macron pode nomear outro primeiro-ministro, convocar eleições antecipadas ou demitir-se, a dois anos das próximas eleições presidenciais. Para já, pediu "negociações finais" para uma "plataforma de ação" e deu até quarta-feira.
Uma das maiores greves dos últimos anos promete parar Paris e outras cidades francesas. Autoridades estão atentas a grupos desordeiros.
Nestes dias nem sequer valem hambúrgueres ou torresmos aos críticos de Ventura que não o consigam enfrentar com obra feita, seriedade e integridade.
O atual ministro da Defesa vai substituir François Bayrou que não resistiu à moção de confiança.
Presidente terá de nomear novo primeiro-ministro ou dissolver o parlamento.
Um objeto branco está a gerar controvérsia. Enquanto que na internet se defende que se trata de cocaína, a presidência francesa já veio dizer que se trata de um lenço de papel.
PSD já assume que recruta assessores do seu mapa de pessoal. PS e PSD têm as diretoras de comunicação a receber pelo parlamento. No BE há vários casos. Marine le Pen foi condenada a quatro anos por este tipo de práticas.
O Tribunal Penal de Paris estimou os danos causados ao Parlamento Europeu em aproximadamente 4 milhões de euros e estabeleceu que este sistema esteve em funcionamento entre 2004 e 2016.
Do combate político com furgões de polícia armada a churrascos de porco no espeto, dos maoistas e monárquicos até à pequena multiplicação de liberais. Há de quase tudo.
A relativização da integridade na política pode ser muito perigosa para o Estado de direito mas também para o relativizador.
Manifestação de apoio à líder da extrema-direita e respetiva contra manifestação longe de reunirem multidões.
Apesar do líder do Chega não se ter colocado do lado de Le Pen, a líder da direita radical francesa disse ter sido uma vítima de manipulação como Ventura.
Marine Le Pen calhou ser nacionalista numa nação que se leva a sério. Em Portugal, estaria tranquila.
Em entrevista exclusiva no NOW, o líder do Chega afirmou que quem é suspeito de "enriquecer do dinheiro público" não se deve candidatar a qualquer tipo de cargo público uma vez que "não é bom para a democracia".