O genocídio dos palestinianos da Faixa de Gaza também tem que ver com a nossa liberdade e a nossa segurança
O que vier a acontecer na Faixa de Gaza moldará o futuro da Democracia, do Estado de Direito e dos direitos humanos no Mundo.
O que vier a acontecer na Faixa de Gaza moldará o futuro da Democracia, do Estado de Direito e dos direitos humanos no Mundo.
O Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, esteve, esta segunda-feira, reunido com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, em Jerusalém. Numa conferência de imprensa conjunta, destacaram que o Hamas deve ser eliminado e que todos os reféns israelitas têm de ser libertados.
Primeiro-ministro avisou: “Preservaremos a nossa herança, a nossa terra e a nossa segurança".
Embarcou numa biografia que ultrapassa os preconceitos do romance que Hannah Arendt viveu com Heidegger e que vai ao essencial do pensamento da filósofa. O que fazer perante os extremismos?
Já o Qatar nega que os EUA tenham informado o país.
O primeiro-ministro israelita visitou o local do tiroteio em Jerusalém, onde seis pessoas foram mortas e doze ficaram feridas. Netanyahu sublinhou que Israel está em "guerra intensa contra o terrorismo em várias frentes", reiterando o objetivo de destruir o Hamas em Gaza e de libertar todos os reféns.
Pelo menos seis pessoas morreram e várias ficaram feridas na sequência de um tiroteio em Jerusalém.
Atacantes abriram fogo sobre dois autocarros num cruzamento movimentado no norte de Jerusalém, Israel, esta segunda-feira.
As Carlo, muito produzidas na Cisjordânia, começaram a ser mais utilizadas por gangues ábares e israelitas no início dos anos 2000.
Os dois acatantes acabaram mortos pela polícia. Há dezenas de feridos, embora ainda não exista um número oficial.
Dois dos atacantes foram “neutralizados” logo após o início do tiroteio.
Tedros Adhanom Ghebreyesus apelou a que Israel trave “esta catástrofe".
Imprensa internacional destaca acidente fatal na capital portuguesa.
De acordo com a versão das autoridades, divulgada por jornais como o Haaretz ou o Times of Israel, os militantes planeavam usar drones com explosivos para assassinar Ben Gvir.
Dezenas de manifestantes invadiram também a Biblioteca Nacional e subiram ao telhado do edifício, onde desenrolaram faixas com a imagem de Netanyahu.
“Majestade, se for possível afogar os 6 ou 7 milhões de judeus no Mar Negro não levanto qualquer objecção. Mas se isso não é possível, temos de deixá-los viver”.