França toma medidas contra o chatbot Grok após negação do Holocausto
Comentários negacionistas do Holocausto foram adicionados a uma investigação de crime cibernético já existente sobre o X.
Comentários negacionistas do Holocausto foram adicionados a uma investigação de crime cibernético já existente sobre o X.
António Ramalho Eanes, general e Presidente da República, com a sua assinalável sabedoria e enorme bom-senso, disse que essa é uma data que deve ser assinalada e recordada, mas não comemorada.
O ADN de Hitler foi estudado a partir de um pedaço de tecido ensanguentado do sofá onde o ditador nazi acabou com a própria vida.
O jornalismo não alimenta isto ou aquilo só porque vende ou não vende. As redações distanciam-se completamente de uma registadora. A igreja, logicamente, isenta-se de alimentar algo que lhe é prejudicial.
Aparentemente responsável pelo mais recente afastamento entre os EUA e a Rússia, o ministro dos Negócios Estrangeiros russo voltou a dar entrevistas mesmo estando distante das reuniões do Conselho de Segurança.
Os actuais charlatões, que agora até já se atrevem a afirmar que Portugal precisa de “três Salazares”, têm antecessores e antecedentes muito antigos.
Raul Proença denunciaria o golpe de 28 de Maio como «um verdadeiro acto de alta traição» no panfleto «A Ditadura Militar. História e Análise de um Crime».
Candidato presidencial considera que o tipo de comunicação de André Ventura “é racismo puro e duro”.
"A plataforma facilita a monetização de conteúdo antissemita e alcança milhões de visualizadores", começa por ler-se no estudo.
Cenas de mau-gosto como equiparar fascismo e comunismo, sistemas ditatoriais aspirando a dominação totalitária, «não se faziam em jantares de esquerda»
Fácil: com bom-humor, dicas, factos e muita banda-desenhada. A coleção do espanhol Juan de Aragón começa na idade da pedra mas tem muito para ensinar
O presidente brasileiro garantiu ainda que já comandou a diplomacia brasileira a prestar “todo o auxílio para garantir a integridade” dos brasileiros.
Em 1933, antes mesmo de ter sido realizada uma qualquer investigação, os nazis culparam os comunistas por esse incêndio.
Não se regem pelas regras do jornalismo, mas (des)informam multidões que os acompanham reli giosamente pelas redes — e começam a competir com os media tradicionais.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso