O preço da coragem
A carreira de Conceição Oliveira mostra o que custa construir uma Justiça capaz de confrontar os poderosos.
A carreira de Conceição Oliveira mostra o que custa construir uma Justiça capaz de confrontar os poderosos.
Entre chamadas, conversas de WhatsApp e reuniões, os mecanismos de entendimentos entre o PSD e o Chega têm sido criados. Hugo Soares é pivô, Abreu Amorim negoceia (e conhece Pacheco de Amorim do MIRN e CDS) e Montenegro formaliza.
Luís Montenegro recusou resolver a Spinumviva. Agora, os seus velhos clientes batem à porta do Estado.
As nossas sociedades estão mais envelhecidas. Em 1950, 5% da população mundial tinha 65 anos ou mais. Em 2021, o número duplicou. Em 2050, mais do que triplicará. Ao mesmo tempo, a taxa de fertilidade (e de natalidade) diminuirá drasticamente.
Onde está a vitoriosa luta persistente de décadas de Portugal e dos portugueses pelo reconhecimento da independência, de facto e de direito, de Timor-Leste?
Na obra do realizador português, a cidade é mais do que pano de fundo: é mapa e matéria viva. “A Vida Luminosa”, a sua primeira longa-metragem de ficção, confirma-o.
Seis décadas depois da primeira urbanização em Santo António dos Cavaleiros surge uma nova. Cada prédio terá os nomes de ilustres da equipa técnica de antigamente, incluindo o do arquiteto paisagista Gonçalo Ribeiro Telles. Veja o vídeo.
Apesar de tudo, a PSP continua a cumprir com excelência a sua missão. Em cada operação, em cada patrulhamento, em cada escola, bairro ou estádio, estão agentes que vestem a farda com dignidade, vocação e um profundo sentido de dever.
A língua portuguesa é o principal factor de identidade nacional que dos EUA à China transporta alguma coisa de um país que não tem dimensão global no plano económico. Mas mesmo aqui, em matéria da língua, o português deve hoje muito mais ao Brasil.
Teatro, dança, música e circo compõem o 42º Festival de Almada, que leva a Lisboa e Almada alguns dos mais destacados espetáculos do mundo - e uma seleção do melhor que se tem feito em Portugal.
Vamos ver quais serão os efeitos desta nova "onda" de tecnocracia igualmente auto-proclamada, como o foi no passado, não ideológica. Confesso que não estou descansado – bem pelo contrário.
As imagens de Soares a assinar a adesão à CEE há 40 anos levam-me de volta a um lugar de otimismo sobre o futuro – e de reconhecimento sobre o passado.
Mostrou um país a preto e branco que se transformou com a Revolução de Abril. Fotografou rostos anónimos e celebridades com a nobreza exigida em cada momento e fez da máquina fotográfica a sua arma.
Embora seja agora perfeitamente evidente que não há conquistas civilizacionais (sociais e políticas) irreversíveis, há que não entrar em desesperos e desânimos.