Marcelo e Guterres escrevem no prefácio do livro "Maria Barroso: Os legados"
No prefácio do livro, o Presidente da República escreve que "Maria Barroso foi uma excecional atriz de carreira cortada pela vida política e pela censura ditatorial".
No prefácio do livro, o Presidente da República escreve que "Maria Barroso foi uma excecional atriz de carreira cortada pela vida política e pela censura ditatorial".
António Ramalho Eanes, general e Presidente da República, com a sua assinalável sabedoria e enorme bom-senso, disse que essa é uma data que deve ser assinalada e recordada, mas não comemorada.
Rui Passos Rocha teve acesso a uma base de dados dos CTT, que tem as 250 mil ruas do País. Focou-se naquelas que têm nomes que mais vezes se repetem, casos de 25 de Abril, Santo António ou Camões.
Esteve preso por fazer oposição a Salazar. E só não entrou na corrida à Presidência por causa da doença (gota). A biografia lançada esta semana revela a outra faceta do cientista premiado.
Os actuais charlatões, que agora até já se atrevem a afirmar que Portugal precisa de “três Salazares”, têm antecessores e antecedentes muito antigos.
Ora acontece que, infelizmente, as instituições do Estado, ao seu mais alto nível, são as primeiras a prevaricar.
André Ventura disse finalmente aquilo que há tanto tempo ansiava: “Não era preciso um Salazar, eram precisos três para pôr o país em ordem”. Resta saber se esse salazarista conhece a fábula da rã que queria ser grande como um boi.
No longo percurso de Francisco Pinto Balsemão como jornalista, empresário de media e político há uma mão cheia de momentos cruciais – e marcas que ficarão após a sua morte.
E essa gente está carregada de ódio, rancor e desejos de vingança, e não esquecem nem perdoam o medo e a humilhação que aqueles seus familiares (e, em alguns casos, eles próprios, apesar de serem, nessa altura, ainda muito jovens).
Cenas de mau-gosto como equiparar fascismo e comunismo, sistemas ditatoriais aspirando a dominação totalitária, «não se faziam em jantares de esquerda»
Em entrevista, a atriz Helena Caldeira fala sobre as suas origens, os primeiros projetos, o teatro, a liberdade e "Rabo de Peixe", série que a projetou além-fronteiras.
Abdicar do direito a votar – e, portanto, de manifestar a opinião própria acerca do estado do país – parece-me um comportamento muito impróprio.
As duas vidas do Padrão dos Descobrimentos, como era a Mocidade Portuguesa ou as lavadeiras do Douro. O historiador Gonçalo Farlens passa em revista os momentos mais marcantes do nosso País durante o século XX. Veja o vídeo.
Tem uma das melhores praias da Europa, diversidade ecológica e um passado de sacrifícios. Eis o Porto Santo, o refúgio no meio do Atlântico.
Para as autárquicas, o Chega vai a jogo em todos os concelhos do País. De adoradores do "Deus Salazar" a detratores de brasileiros, estes são cabeças de lista do partido de Ventura.
A carreira de Conceição Oliveira mostra o que custa construir uma Justiça capaz de confrontar os poderosos.