
Netanyahu aceita plano Trump para Gaza com reforma “radical” da Autoridade Palestiniana
Segundo o primeiro-ministro israelita, ao abrigo do plano Israel irá manter "responsabilidade de segurança" em Gaza.
Segundo o primeiro-ministro israelita, ao abrigo do plano Israel irá manter "responsabilidade de segurança" em Gaza.
Trump avançou que vai liderar a "Comissão para a Paz", da qual o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair está a desenvolver um plano para a administração internacional de Gaza durante a transição.
O presidente dos EUA, Donald Trump, recebeu, esta segunda-feira, Benjamin Netanyahu, na Casa Branca. A reunião centra-se num plano de 21 pontos para o cessar-fogo em Gaza, que inclui a libertação de reféns e a retirada gradual israelita do enclave.
No dia em que o presidente dos EUA, Donald Trump, recebe na Casa Branca o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, surgiu numa praia de Telavive um desenho dos dois líderes com a frase ‘Não sejas enganado outra vez’.
"Será um acordo que trará de volta os reféns. Será um acordo que acabará com a guerra", prometeu o Presidente americano.
Milhares de pessoas protestaram esta sexta-feira contra a presença do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, na Assembleia Geral da ONU.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, enviou uma mensagem aos reféns que ainda permanecem em Gaza, durante o discurso desta sexta-feira na Assembleia-Geral da ONU. Netanyahu disse que os reféns não foram esquecidos “nem por um segundo” e que Israel “não descansará” até levá-los de volta a casa.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, agradeceu ao presidente dos EUA, Donald Trump, pelo ataque americano às instalações nucleares do Irão e garantiu ainda que “tem de terminar o trabalho” contra o Hamas em Gaza.
Hipotético pacto implicaria a libertação dos reféns israelitas ainda mantidos em cativeiro e "o fim da guerra".
Dezenas de delegados de vários países abandonaram a sala da Assembleia-Geral da ONU, esta sexta-feira, quando o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, se preparava para discursar.
O primeiro-ministro israelita está a discursar na Assembleia Geral da ONU para relembrar o ataque do Hamas de 7 de Outubro e as tensões vividas no Médio Oriente
Benjamin Netanyahu chegou a Nova Iorque na quinta-feira e hoje vai discursar na Assembleia Geral da ONU.
Benjamin Netanyahu tem sugerido que o reconhecimento da Palestina vai originar uma resposta unilateral que pode incluir a anexação de partes da Cisjordânia.
"Tudo o que acontecer daqui para a frente, não anula os mandatos do Tribunal Penal Internacional, mas pode levar a que mais líderes israelitas sejam acusados de crimes de guerra”, sublinha Diana Soller, investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa.
Israel "rejeita categoricamente" este "relatório tendencioso e mentiroso e pede a dissolução imediata" da comissão.
Israel lançou na noite de segunda-feira uma série de ataques aéreos contra a Faixa de Gaza que mataram pelo menos 12 pessoas.