Sábado – Pense por si

Joe Berardo
Jornal de Negócios

Joe Berardo e dois advogados acusados de burla qualificada

A acusação do Ministério Público está relacionada com a concessão de garantias à CGD, BES e BCP relativamente a financiamentos de entidades do Grupo Berardo e não pagos no valor total de cerca mil milhões de euros.

Jornal de Negócios

Três bancos reclamam sete milhões a Manuel Serrão

BCP, Caixa e BPI exigem a Manuel Serrão o pagamento de sete milhões de euros de créditos concedidos à Seletiva Moda, da qual foi dirigente. Ações judiciais deram entrada entre novembro de 2024 e março de 2025.

Bruno Faria Lopes

Comprar casa custa mais do dobro em Lisboa

A melhor notícia face há 21 anos: a economia está muito mais equilibrada e resiliente. A pior: os preços de algumas coisas cruciais subiram muito mais do que os salários.

Marco Alves

Paulo Rangel comprou T1 por €580 mil a pronto e com isenção de IMT

Ministro declarou à Entidade para a Transparência alteração do estado civil e nova casa em Lisboa, que beneficiou da classificação de interesse público. Outra novidade no Governo: Pedro Duarte tinha €1,5 milhões em ações no estrangeiro, mas esses dados não eram públicos.

Alexandre R. Malhado

Deputado do Chega endivida empresa em mais de meio milhão

João Ribeiro levou a empresa à insolvência com uma dívida de mais de meio milhão de euros. Há mais de 130 mil euros em impostos por pagar, assim como mais de 38 mil euros em contribuições à Segurança Social.

Bruno Faria Lopes

O conflito de interesses em que Montenegro agiu: as 1,92 milhões de ações

Luís Montenegro vendeu 1,92 milhões de ações numa empresa cotada - cujo nome não está legalmente disponível para consulta - antes de assumir o cargo. "Embora não fosse obrigatório, não quis ter ações de empresas cotadas na bolsa de Lisboa", explicava fonte oficial de São Bento em agosto passado. Atitude sobre riscos de conflitos de interesses contrasta com a que teve com a Spinumviva.

Bruno Faria Lopes

Cartel da banca: a batalha de 100 mil páginas que os bancos ganharam na secretaria

Os bancos visados pela multa da Autoridade da Concorrência fizeram mais de 50 recursos, alguns com mil páginas, e quando o risco de prescrição já era elevado encharcaram a juíza com centenas de "questões prévias", que a levaram a produzir 107 despachos. Como a litigância feroz da banca, a demora de dois anos a marcar o julgamento e um “detalhe” na nova lei levaram à prescrição da maior multa de sempre em Portugal.

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