3-8 de junho 2025 | Lutraki (Grécia)
Decorre de 3 a 8 de junho de 2025, em Lutraki (Grécia), a 8.ª edição dos Jogos Desportivos Mundiais, com uma participação estimada de 3 000 a 4 000 atletas e treinadores, em representação de cerca de 60 países, incluindo Portugal.
Nas últimas sete edições, a Fundação INATEL foi responsável pela organização da comitiva portuguesa participante nos Jogos, tendo obtido resultados desportivos de relevância mundial, designadamente no Futebol (vencedores em 2017 e 2019), Voleibol (vencedores em 2008) e Natação (com várias medalhas conquistadas em todas as edições).
Em 2025, a INATEL volta a ter a responsabilidade de enquadrar e coordenar a participação portuguesa, que integra 70 participantes (atletas e treinadores), nas modalidades de Basquetebol e Futebol (Masculino) e Natação, Ténis de Mesa, Voleibol e Xadrez (Masculino e Feminino).
As equipas que integram a comitiva nestas modalidades desportivas são associadas da Fundação INATEL (Centros de Cultura e Desporto – CCD) e asseguraram o direito desportivo de representação nacional pela sua participação nos campeonatos nacionais organizados pela INATEL em 2023/2024.
A participação portuguesa conta com o apoio dos Municípios de Lisboa, Oeiras, Santa Maria da Feira e Millennium BCP.
A Confederação Desportiva Internacional de Trabalhadores e Amadores (Confédération Sportive Internationale Travailliste et Amateur - CSIT) fundou os World Sports Games em 1925, com o objetivo de promover o movimento desportivo internacional dos trabalhadores e o "Desporto para Todos", envolvendo desportistas amadores de todo o mundo num grande evento internacional que constitui um momento único de partilha dos valores desportivos, éticos e sociais junto do segmento da população ativa, que, em Portugal, representa cerca de 5,18 milhões de cidadãos.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
