Associações Zero e Oikos pedem mais ambição na COP30 do clima
A COP30, a chamada “COP da Implementação” decorre entre os dias 10 e 21, em Belém, Brasil, e apela à transformação dos compromissos climáticos em ações concretas.
A COP30, a chamada “COP da Implementação” decorre entre os dias 10 e 21, em Belém, Brasil, e apela à transformação dos compromissos climáticos em ações concretas.
A Zero pede a "revisão das prioridades nos transportes e mais verbas para uma efetiva redução de emissões", considerando "positivo não se financiar projetos associados a combustíveis fósseis".
Portugal recebe uma apreciação mais positiva no documento, destacando-se que teve um processo participado e transparente na elaboração do Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050 (RNC2050), que "está ainda relativamente bem alinhado" com as metas para 2030 e já foi iniciado o processo da sua revisão para se alinhar com as metas do PNEC, entretanto revisto.
Para Portugal, membro da União Europeia e comprometido com a neutralidade carbónica até 2050, este parecer reforça a necessidade de adotar políticas climáticas mais ambiciosas e coerentes com o direito internacional.
O Presidente americano tornou o mundo mais volátil, tanto ao afastar-se dos seus aliados tradicionais, chamando a UE "inimiga", como ameaçando travar "guerras comerciais" com a China.
Para Jorge Moreira da Silva, se não houver mais financiamento para os países em desenvolvimento não serão cumpridos nenhuns dos tratados internacionais, referindo-se ao Acordo de Paris, Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ou metas de biodiversidade e para os plásticos.
O que se vem passando nas últimas semanas nos EUA especialmente no que toca à fixação do Presidente Trump em forçar um acordo de paz entre a Ucrânia e Rússia a qualquer preço, assumindo em certos momentos a narrativa de Moscovo, aponta para uma transformação da política externa americana mais profunda
A nova autoestrada faz parte de um conjunto de intervenções, que têm como objetivo modernizar a cidade brasileira de Belém, onde se irá realizar a COP30.
Os EUA, ao optarem pelo regresso de Donald Trump, abdicaram da bússola moral e preferiram embarcar, sem rodeios, neste novo mundo de homens fortes e desprezo pela herança demoliberal.
Estas propostas foram rotuladas como "terrorismo ideológico e ambientalista", ignorando os dados científicos que as fundamentam.
Algumas das cidades mais afetadas seriam espanholas como Barcelona, Madrid e Valência.
Trump representa um fim de uma era – uma era de subterfúgios, de polidez e de correção política. Horroriza os setores da política moderada contemporânea sobretudo porque expõe os seus monstros comuns de forma boçal.
Vão ser precisas avultadas doses de realismo e coragem para lidar com o legítimo inquilino da Casa Branca, evitando também "normalizar" o seu discurso ou as suas ações quando elas forem contra os nossos interesses e valores fundamentais.
O presidente dos Estados Unidos ordenou a retirada da OMS, a restituição de apenas dois géneros em documentos oficiais e garantiu o perdão dos invasores do Capitólio.
O valor global atingido é equivalente a 1,60°C acima de uma estimativa da temperatura de 1850-1900 designada como o nível pré-industrial.
Apesar do país viver a melhor situação económico-financeira em décadas, é com apreensão que encaro o próximo ano.