Os últimos grandes traficantes de escravos em Portugal
Durante cem anos, aventureiros e capitalistas enriqueceram no tráfico de escravos. Ulrich, Bravo, Van Zeller ou o conde de Ferreira: as histórias dos últimos negreiros portugueses.
Durante cem anos, aventureiros e capitalistas enriqueceram no tráfico de escravos. Ulrich, Bravo, Van Zeller ou o conde de Ferreira: as histórias dos últimos negreiros portugueses.
Porta-voz da diplomacia israelita defende que “Israel cumpre integralmente as suas obrigações”.
O fim de semana traz concertos, DJ sets, iguarias gastronómicas e muitas variedades de cerveja a Lisboa. Mas também concertos de General D, Kae Tempest, Fogo Fogo e Kimi Djabaté.
O historiador judeu-árabe defende a ideia de um estado com direitos iguais para todos. Reconhece o direito de Israel, mas acusa Netanyahu de genocídio. E diz que não apoia o Hamas
O golpe militar de 25 de abril de 1974, em Portugal, terá apanhado desprevenidas as autoridades norte-americanas. Todas? Não
O Comité Nobel norueguês atribuiu esta sexta-feira o Nobel da Paz 2025 à opositora venezuelana María Corina Machado.
Presidente dos EUA sugeriu na quinta-feira que Espanha deveria ser expulsa da NATO.
Num vídeo enviado pela sua equipa à AFP a galadroada afrima: “O que é isto? Não acredito”.
O presidente brasileiro garantiu ainda que já comandou a diplomacia brasileira a prestar “todo o auxílio para garantir a integridade” dos brasileiros.
... Como símbolo de resistência palestiniana no confronto com Israel, ganham cada vez mais força nos eventos públicos. Nos Globos de Ouro não faltaram.
Um arremedo de estado num território em guerra cada vez mais exíguo e retalhado, com populações em fuga ou obrigadas a deslocação forçada, sem instituições capazes de assegurar em permanência funções administrativas básicas: esta é a realidade no terreno.
O modo como Portugal irá, daqui em diante, traduzir na prática este reconhecimento definirá se este foi um gesto de coragem ou de cobardia.
O que os palestinianos nunca aceitaram – um estado independente e soberano ao lado de Israel – é agora reconhecido por Portugal e mais nove países europeus. Que estado é esse, ninguém sabe. Mas o Hamas sabe que, depois do massacre, veio a recompensa.
Benjamin Netanyahu tem sugerido que o reconhecimento da Palestina vai originar uma resposta unilateral que pode incluir a anexação de partes da Cisjordânia.
Começou a pagar a renda da casa aos 5 anos, entrou no teatro aos 10, esteve na Guerra Colonial e fundou uma companhia de teatro, A Comuna. Em 2021 despediu-se dos palcos, mas voltou. Ainda trabalha como ator e encenador - e não quer parar.
Primeiro-ministro avisou: “Preservaremos a nossa herança, a nossa terra e a nossa segurança".