A Associação de Vítimas do Incêndio de Pedrógão Grande (AVIPG) pretende constituir-se como assistente no inquérito que investiga as causas e os culpados do fogo
A Associação de Vítimas do Incêndio de Pedrógão Grande (AVIPG) pondera uma acção colectiva contra o Estado e pretende constituir-se como assistente no inquérito que investiga as causas e os culpados do fogo que começou naquele concelho em Junho.
Em nota de imprensa enviada à agência Lusa e que anuncia a celebração da escritura da constituição da associação, a AVIPG diz que, "nas acções mais imediatas", "pretende constituir-se como assistente no inquérito que investiga as causas e culpados do grande incêndio que assolou os sete concelhos do Pinhal Interior, causando 64 mortos e mais de 200 feridos e que pondera uma acção colectiva contra o Estado. E não vai parar por aqui".
Na estratégia da Associação "estão acções que passam pela União Europeia e pelo Tribunal dos Direitos do Homem, por um anteprojeto de lei para vítimas em caso de catástrofes, acções sobre a resiliência das comunidades locais e um conjunto alargado de medidas de combate à inércia das instituições e formação das populações em matéria de incêndios florestais, entre outras acções".
Vítimas de Pedrógão Grande ponderam acção colectiva contra o Estado
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Nos próximos dez anos, ninguém nos garante que André Ventura não se tornará Primeiro-Ministro e que não tente um assalto à Constituição para construir a prometida “quarta república” onde vigorarão os tais “três Salazares”.
Do Minho ao Algarve, 22 sugestões para gozar os fins-de-semana prolongados de dezembro. E ainda: médicos prescrevem atividades como dança ou jardinagem; de onde vem o dinheiro para as Presidenciais?