A Assembleia Nacional da Venezuela, na qual a oposição tem maioria, não reconheceu o segundo mandato do atual Presidente, posição igualmente assumida por países vizinhos da Venezuela, onde reside uma numerosa comunidade de portugueses e lusodescendentes.
Portugal não estará representado na tomada de posse do novo mandato do Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, na quinta-feira, revelou esta terça-feira o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva.
"Tivemos uma troca de opiniões hoje de manhã, no quadro do grupo de trabalho para a América Latina [da União Europeia], e isso vai permitir a Portugal formar a sua decisão, sendo certo que tornamos público que não estaremos representados a nível político na tomada de posse do Presidente Nicolás Maduro", disse Augusto Santos Silva.
O ministro falava após o seminário sobre Cooperação, Cultura e Língua, promovido pelo Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, em Lisboa.
A eventual presença de Portugal e de outros Estados-membros da União Europeia (UE) na tomada de posse de Nicolás Maduro perante o Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela foi analisada esta terça-feira no seio da UE, em Bruxelas, em reunião na qual estiveram os chefes da diplomacia ou seus representantes, destinada a concertarem posições.
A UE não reconheceu os resultados das eleições de maio de 2018, nas quais Maduro reclamou a vitória, e, no final desse ano, prorrogou por mais um ano e aumentou as sanções à Venezuela.
Essas sanções tinham sido aplicadas em novembro de 2017, com o embargo de venda de armas e material que pudesse ser usado para a repressão na Venezuela.
Venezuela: Portugal ausente na tomada de posse de Nicolás Maduro
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