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Vem aí uma "vaga" de cancros que se vai prolongar até ao final do ano

Lucília Galha
Lucília Galha 11 de julho de 2021 às 10:00

Em 2020, meio milhão de pessoas não foram chamadas para os rastreios de cancro. E há pelo menos mil diagnósticos em atraso por causa da pandemia. A SÁBADO recolheu duas histórias que mostram que se o diagnóstico tivesse sido feito mais cedo, o desfecho seria diferente.

Aqueles dois meses e meio de espera foram determinantes. Se tivesse chegado mais cedo, poderia ter havido um desfecho diferente. Talvez fosse o suficiente para poder contar esta história na primeira pessoa. Era um domingo de maio de 2020 quando António (nome fictício), 68 anos, procurou as urgências do hospital. Andava desde março com uma dor aguda no dorso, que coincidiu com o início da pandemia.

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