Na legislatura que está a terminar, também cerca de um quarto dos membros do Grupo Parlamentar do PS, 21 num total de 86, foram exercer funções de ministro ou de secretário de Estado no XXI Governo Constitucional.
Além do primeiro-ministro indigitado, António Costa, há mais 26 casos de transição do parlamento para o executivo, com destaque para os ministros de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, de Estado e das Finanças, Mário Centeno, da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, e da Administração Interna, Eduardo Cabrita.
Da lista de deputados eleitos, vão ainda ser em breve empossados como ministros Alexandra Leitão (Modernização Administrativa e Administração Pública), Graça Fonseca (Cultura), Tiago Brandão Rodrigues (Educação), Ana Mendes Godinho (Trabalho e Segurança Social), Marta Temido (Saúde), João Pedro Matos Fernandes (Ambiente e Ação Climática), Pedro Nuno Santos (Infraestruturas e Habitação) e Maria do Céu Albuquerque (Agricultura).
Já os deputados eleitos que vão tomar posse como secretários de Estado são os seguintes: João Neves (Adjunto e da Economia), João Torres (Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor), Eurico Brilhante Dias (Internacionalização), Ricardo Mourinho Félix (Adjunto e das Finanças), Maria de Fátima Fonseca (Administração Pública), José Mendes (Planeamento), Susana Amador (Adjunta e da Educação), João Paulo Rebelo (Desporto), Ana Sofia Antunes (Inclusão das Pessoas com Deficiência), Jamila Madeira (Adjunta da Saúde), António Sales (Saúde), João Galamba (Adjunta e da Energia) e José Apolinário (Pescas).
Um quarto do total de deputados do PS vai sair para o novo executivo
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Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.
Identificar todas as causas do grave acidente ocorrido no Ascensor da Glória, em Lisboa, na passada semana, é umas das melhores homenagens que podem ser feitas às vítimas.
O poder instituído terá ainda os seus devotos, mas o desastre na Calçada da Glória, terá reforçado, entretanto, a subversiva convicção de que, entre nós, lisboetas, demais compatriotas ou estrangeiros não têm nem como, nem em quem se fiar