A GNR refere em comunicado que um homem de 65 anos morreu na sequência de um despiste de um veículo ligeiro ocorrido no sábado à tarde em Famalicão.
Um morto, 11 feridos graves e 77 ligeiros é o resultado de 221 acidentes registados pelos militares da GNR nas últimas 24 horas, segundo o balanço provisório da Operação Páscoa 2025 este domingo, 20, divulgado pela Guarda Nacional Republicana.
Duarte Roriz/Correio da Manhã
A GNR refere em comunicado que um homem de 65 anos morreu na sequência de um despiste de um veículo ligeiro ocorrido no sábado à tarde na Rua de São Bento, na localidade de Vale de São Cosme, Famalicão, no distrito de Braga.
Desde as 00:00 dia 11 de abril, quando iniciou a Operação "Páscoa 2025", até às 23:59 de sábado, a GNR registou 1.971 acidentes, dos quais resultaram três vítimas mortais, 42 feridos graves e 567 feridos leves, segundo os dados provisórios divulgados em comunicado.
Nas ações de patrulhamento rodoviário e de "prestação de auxílio aos condutores, para garantir o decorrer das festividades da Páscoa e as deslocações de pessoas em segurança", os militares fiscalizaram neste período 62.943 condutores.
Dos condutores fiscalizados, 576 conduziam com excesso de álcool e, destes, 350 foram detidos por conduzirem com uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 g/l.
"Foram ainda detidas 194 pessoas por conduzirem sem habilitação legal", salienta a GNR nos resultados da Operação Páscoa, que termina na segunda-feira.
Os militares detetaram 11.121 contraordenações rodoviárias, das quais 2.755 por excesso de velocidade, 288 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança ou cadeirinha para crianças, 347 por uso indevido do telemóvel a conduzir, 1.528 por falta de inspeção periódica obrigatória e 482 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório.
A GNR salienta, no comunicado, que irá continuar a priorizar a fiscalização a situações de condução sob a influência do álcool e de substâncias psicotrópicas, bem como o excesso de velocidade, utilização indevida do telemóvel, utilização correta do cinto de segurança e de cadeirinha, falta de inspeção periódica e de seguro de responsabilidade civil obrigatórios.
Estará também atenta à "incorreta execução de manobras de ultrapassagem, de mudança de direção e de cedência de passagem".
No comunicado, a GNR reafirma "o seu compromisso de trabalhar para a segurança da população, sobretudo num período em que o convívio familiar e as tradições ganham ainda maior significado".
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