O incêndio deflagrou num piso superior de um edifício da Rua das Gaivotas e "rapidamente passou para a cobertura" e daí alastrou para os edifícios contíguos.
Treze pessoas ficaram hoje desalojadas depois de um incêndio ter atingido os prédios onde moram, na Rua das Gaivotas, em Lisboa, disse hoje o comandante do Regimento de Sapadores Bombeiros, Tiago Lopes.
"Há 13 desalojados. A proteção civil municipal vai encontrar soluções para que possam passar a noite em segurança", disse o comandante em declarações aos jornalistas no local.
De acordo com Tiago Lopes, o incêndio deflagrou num piso superior de um edifício, "rapidamente passou para a cobertura" e daí alastrou para os edifícios contíguos.
Segundo o comandante, as chamas foram do número 5 ao 15, numa extensão de 50 metros, não havendo feridos a registar.
"Temos apenas o caso de uma senhora que teve um ataque de pânico, mas está bem e livre de perigo", afirmou.
Tiago Lopes disse ainda desconhecer o que causou o incêndio, adiantando que as autoridades policiais irão agora investigar as causas.
Afirmando que se trata de edifícios antigos, feitos em madeira, o comandante dos Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa disse, em declarações transmitidas pela SIC Notícias, que a principal preocupação dos operacionais foi a "malha urbana", constituída por ruas estreitas que dificultaram o trabalho dos "veículos-escada".
"O ataque teve de ser feito de fora para dentro porque o telhado estava totalmente tomado [pelas chamas]. Foi difícil", frisou o comandante, acrescentando que, pelas 19:25, o fogo estava controlado e esperava que fique extinto "em breve".
Pelas 19:30 estavam no local 51 operacionais, apoiados por 17 veículos, de acordo com a página de Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.
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Até pode ser bom obrigar os políticos a fazerem reformas, ainda para mais com a instabilidade política em que vivemos. E as ideias vêm lá de fora, e como o que vem lá de fora costuma ter muita consideração, pode ser que tenha também muita razão.
Os magistrados não podem exercer funções em espaços onde não lhes sejam asseguradas as mais elementares condições de segurança. É imperioso que existam vigilantes, detetores de metais e gabinetes próprios para o atendimento ao público, inquirições e interrogatórios.
No feudalismo medieval, o feudo era a unidade básica: uma porção de terra concedida por um senhor a um vassalo, em troca de lealdade e serviço. A terra determinava o poder.
E essa gente está carregada de ódio, rancor e desejos de vingança, e não esquecem nem perdoam o medo e a humilhação que aqueles seus familiares (e, em alguns casos, eles próprios, apesar de serem, nessa altura, ainda muito jovens).