A paralisação de 24 horas pode afetar a realização ou marcação de consultas e exames, bem como outros serviços programados.
Trabalhadores dos hospitais EPE (Entidades Públicas Empresariais) iniciaram esta sexta-feira às 00h01 uma greve nacional de 24 horas para exigirem progressões na carreira, contagem de tempo de serviço e admissão de mais profissionais.
A greve foi convocada pela Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções e Sociais (FNSTFPS), da CGTP, e também pelo Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública (Sintap), da UGT, e abrange os hospitais EPE, que são a maioria das unidades hospitalares do Serviço Nacional de Saúde.
A paralisação de 24 horas pode afetar a realização ou marcação de consultas e exames, bem como outros serviços programados. Apesar de ser convocada para o universo de todos os trabalhadores dos EPE, a greve deve ser cumprida sobretudo por auxiliares e administrativos e não tanto por pessoal médico e de enfermagem.
O Hospital Compaixão, em Miranda do Corvo, apetrechado para funcionar há meio ano, permanece por abrir, devido à falta de um acordo de cooperação com a Administração Regional de Saúde do Centro ( ARSC).
O Hospital Compaixão, em Miranda do Corvo, apetrechado para funcionar há meio ano, permanece por abrir, devido à falta de um acordo de cooperação com a Administração Regional de Saúde do Centro ( ARSC).
Em comunicado, o Sindicato afeto à CGTP indica que os trabalhadores dos hospitais EPE exigem a aplicação do acordo coletivo de trabalho a todas as unidades hospitalares, a contagem do tempo de serviço até agora prestado e a admissão de mais trabalhadores.
O mesmo sindicato vai na quinta-feira entregar no Ministério da Saúde, em Lisboa, um memorando com as reivindicações dos trabalhadores. Já o Sintap, afeto à UGT, insta o Governo a iniciar processos negociais com urgência e reclama uma progressão nas carreiras para todos os trabalhadores, bem como a dignificação das carreiras na saúde.
O Sintap reivindica ainda o pagamento das horas de trabalho extraordinário já vencidas e não liquidadas e o cumprimento do acordo coleto de trabalho para os trabalhadores com contrato individual de trabalho.
Trabalhadores dos hospitais EPE em greve nacional por 24 horas
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.