A greve parcial dos trabalhadores de empresas de vigilância e segurança privada dos aeroportos nacionais começou esta madrugada para exigir revisão de salários e horários. Espera-se constrangimentos para os passageiros
A greve parcial dos trabalhadores de empresas de vigilância e segurança privada dos aeroportos nacionais começou esta madrugada para exigir revisão de salários e horários, esperando-se constrangimentos para os passageiros.
Convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Aviação Civil (SITAVA), a paralisação de cinco dias, que inclui o período da Páscoa, será feita durante duas horas e poderá levar a perturbações, como admitiu a ANA - Aeroportos de Portugal.
A paralisação iniciou-se às 04h00, o primeiro turno de hoje, apresentando-se os trabalhadores em greve duas horas depois, ou seja, às 06h00.
A paralisação é de duas horas diárias, no início dos turnos.
O SITAVA acusa as empresas de vigilância e segurança privada de não aceitarem rever os salários, congelados desde 2011, e de desregularem os horários de trabalho destes trabalhadores, estimados em mais de mil.
Por seu lado, a Associação de Empresas de Segurança já lamentou a greve parcial e afirmou que as propostas do sindicato mostram-se "seriamente comprometedoras da sustentabilidade financeira das empresas", ao implicarem um "incremento directo de custos superior a 30%, ameaçando, com isso, a destruição definitiva de emprego neste sector".
Ao esperar que o "processamento de passageiros nos aeroportos nacionais sofra constrangimentos", a ANA recomendou aos viajantes "que procurem ou aguardem as instruções transmitidas pelas suas companhias aéreas, deslocando-se para os aeroportos de acordo com aquele contexto".
A empresa gestora dos aeroportos portugueses aconselha ainda os passageiros a despacharem bagagem nocheck-in, para reduzir o número de peças a rastrear no controlo de bagagem de mão, que é feito pelos trabalhadores destas empresas, e assim minimizar o impacto da paralisação.
Trabalhadores de segurança dos aeroportos em greve parcial
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