"Seguramente que vamos conseguir, espero eu, dar um salto importante em termos de mais pessoas com médicos de família", disse a ministra da Saúde.
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) vai poder contratar mais de mil médicos aposentados e mais de 500 médicos de família até ao final do ano, anunciou hoje a ministra da Saúde, Ana Paula Martins.
A governante explicou que serão abertos concursos na próxima semana com mais de meia centena de vagas para recém-especialistas para Medicina Geral e Familiar e 1.070 vagas para médicos aposentados.
"Quando eu falo de médicos de família, estou a falar de cerca de 525 vagas. Tudo o resto (...) são vagas de especialidades hospitalares", afirmou.
De acordo com Ana Paula Martins, há "uma grande quantidade de médicos" disponível para ficar no SNS e o despacho dos concursos será publicado na próxima semana.
"Quando falamos de médicos de família, é disto que estamos a falar: estas 525 vagas mais 93 (...) de vagas carenciadas, em zonas frágeis. (...) E depois temos médicos aposentados, nem todos ficam connosco 40 ou 35 horas. Têm contratos que são contratos importantes também e que ficam com uma parte importante destes utentes", realçou.
"Seguramente que vamos conseguir, espero eu, dar um salto importante em termos de mais pessoas com médicos de família", acrescentou.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"
