Organização sindical emitiu novo aviso prévio que mantém a greve ao trabalho suplementar e feriados e vigorará durante todo o ano de 2020 até que a situação anterior "seja reposta".
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Telecomunicações (SINTTAV) emitiu hoje um novo aviso prévio que mantém a greve ao trabalho suplementar e feriados e vigorará durante todo o ano de 2020 até que a situação anterior "seja reposta".
Em comunicado, a estrutura diz que a paralisação decorrerá a partir das 00:00 do dia 01 de janeiro de 2020 e até às 24:00 do dia 31 de dezembro de 2020, "sem prejuízo deste prazo de duração da greve poder vir a ser prolongado ou reduzido, conforme se venha a justificar".
O SINTTAV desencadeou nos últimos anos uma luta contra a redução, durante o período da ‘troika’, para metade dos valores remuneratórios que eram pagos pelo trabalho suplementar prestado em dia útil e dias de descanso semanal, obrigatório e complementar, bem como pelo trabalho, normal e suplementar, prestado em dia feriado.
Esta luta, refere o sindicato em comunicado, "continua a justificar o seu prolongamento e continuidade até que sejam repostos os valores anteriormente pagos", ou seja, a reposição do pagamento a 100%.
Para a SINTTAV, o Governo na anterior legislatura reunia já "todas as condições políticas" para corrigir a situação e tal "não aconteceu".
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
