A família que invadiu uma moradia a poucos quilómetros da Costa da Caparica, numa história revelada pelo Repórter SÁBADO, voltou a fazer o mesmo noutra casa. GNR não se deslocou ao local.
A família que invadiu uma casa no Funchalinho, a poucos quilómetros da Costa de Caparica, voltou a entrar ilegalmente numa outra casa a cerca de um quilómetro de distância. O Repórter SÁBADO esteve no local, depois de o proprietário desta segunda casa ter revelado o sucedido.
O proprietário fez queixa junto da GNR da Charneca da Caparica e pediu aos guardas que o acompanhassem até à moradia, com receio de ser alvo de violência. O Repórter SÁBADO sabe que a GNR negou o pedido ao proprietário, alegando que não valia a pena e aconselhando a via judicial.
O dono da casa invadida já contactou um advogado e está a recolher testemunhas.
Entretanto, o proprietário já foi contactado pelo invasor, que à semelhança do primeiro caso revelado pelo Repórter SÁBADO, também fez uma tentativa de extorsão ao dar a entender que precisava de dinheiro para sair para outra casa.
Como na primeira casa, os invasores limparam e colocaram os seus pertences nesta moradia, tendo realizado puxadas de eletricidade e utilizado água dos vizinhos. A nova ocupação terá ocorrido no fim de semana de 15 e 16 de fevereiro.
A casa, um ativo que o proprietário queria rentabilizar, deixa agora o dono da mesma inseguro devido à atuação das autoridades.
Recorde a primeira história de invasão de uma casa no Funchalinho revelada pelo Repórter SÁBADO:
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Importa recordar que os impostos são essenciais ao funcionamento do Estado e à prossecução do interesse público, constituindo o pilar do financiamento dos serviços públicos, da justiça social e da coesão nacional.
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