Vários peregrinos adeptos do Benfica e do Sporting confiam na vitória na Liga de futebol e deslocaram-se a Fátima para cumprir promessas
Em Fátima, muitas preces foram rogadas na procissão de velas no que toca ao futebol. Se por um lado inúmeros crentes rezaram por um Benfica campeão, também vários sportinguistas deslocaram-se ao santuário português vestidos a rigor e com a crença de que Deus poderá ajudar o clube leonino na conquista do título nacional.
De Cantanhede, distrito de Coimbra, um grupo de uma dezena de peregrinos cumpriu o trajecto a pé, "liderado" por José Manuel, bandeira nacional em punho encimada por um ramo de flores e traje completo vermelho e branco, as cores do bicampeão nacional de futebol. "Já venho há 23 anos, todos os anos. Vir sempre vestido a rigor todo o caminho é promessa, vim agradecer o título conquistado o ano passado e pedir para o Benfica ser campeão novamente", disse à agência Lusa o peregrino.
Garante que os pedidos à Virgem de Fátima são só "pela positiva" e que não pede pela derrota do Sporting, frente ao Braga, nem acredita em milagres nos estádios. "Eles [os adeptos do Sporting] estão à espera de um milagre, mas a Nossa Senhora só faz milagres aqui em Fátima, não é no estádio. Não faz em Braga nem em lado nenhum", avisou.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
