Vitória portuguesa no campeonato da Europa de futsal e a morte da ex-eurodeputada Maria Carrilho fazem o pleno nas capas desta segunda-feira.
Quase mil médicos de família devem reformar-se este ano, alerta o jornalPúblico. Segundo o diário vai haver "um pico" de aposentações e cada médico tem hoje menos utentes do que em 2015.
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NoDiário de Notíciaso destaque vai para a lei da eutanásia que tem "apoio claro para passar no Parlamento". Esta será a terceira legislatura em que a morte medicamente assistida vai a votos.
O Jornal de Notícias noticia que ainda que as zonas das cidades com limite de 30km/h não tem qualquer supervisão. "Ninguém sabe quantas existem, nem onde", escreve o jornal. As autarquias têm autonomia, mas a medida não é avaliada por ninguém.
Revista de imprensa. Os médicos de família à beira da reforma e a eutanásia à beira da aprovação
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Por todo o Estado, há sinais de escassez gritante de pessoal. Faltam dois mil guardas prisionais. Já na carreira de enfermaria faltam 20 mil profissionais. A isto poderíamos somar a falta de médicos no SNS.
A maioria dos magistrados não dispõe de apoio psicológico adequado, o que resulta em inúmeros casos de burnout. Se esta estratégia persistir, a magistratura especializada comprometerá a qualidade do trabalho, sobretudo na área da violência doméstica.
Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.