Socialistas estão em modo tudo por tudo até às autárquicas, sem esquecer fragilidades do Governo na proteção civil, saúde e lei da nacionalidade. No OE, Carneiro quer aprender com as lições do passado.
Os socialistas vão sentar-se à mesa com o Governo, pela primeira vez, depois das férias, na próxima sexta-feira, dia 5, a convite do Executivo de Luís Montenegro. O primeiro ponto da carta enviada pelo Governo é a lei da nacionalidade, que regressa ao debate parlamentar em setembro, depois do chumbo do Tribunal Constitucional; e o último ponto é a proposta orçamental para 2026, com a qual o PS não se tenciona comprometer. Do lado dos socialistas estarão presentes o líder do grupo parlamentar, Eurico Brilhante Dias, o "vice" Pedro Delgado Alves e o deputado António Mendonça Mendes, que têm mais interesse em abordar a primeira questão do que a última, apostando na continuidade da narrativa de que o Governo tem de escolher se quer um acordo ao centro ou com a direita radical (a lei foi aprovada com a ajuda do Chega). A estratégia política passa por não deixar de lado os temas sensíveis, como a lei dos estrangeiros, o dispositivo de combate aos incêndios ou a preparação da comissão de inquérito ao INEM, mesmo que as baterias estejam (quase) todas viradas para as eleições autárquicas - o primeiro teste eleitoral da liderança de José Luís Carneiro.
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