Cabeça de lista social-democrata diz que foi o primeiro-ministro a querer "pôr a teste as políticas do Governo" nas eleições europeias.
O candidato europeu Paulo Rangel defendeu, este domingo, que o voto "fora do PSD" nas eleições europeias será "um voto fútil" e apelou ao "voto útil" nos sociais-democratas para "derrotar António Costa".
"Se querem derrotar António Costa só há uma alternativa e essa alternativa é votar no PSD. Todo o voto fora do PSD é um voto fútil, todo o voto no PSD é um voto útil", defendeu o cabeça de lista social-democrata ao Parlamento Europeu.
Num jantar-comício na Quinta da Malafaia, Esposende, que reuniu segundo a organização cerca de 2.500 pessoas, Paulo Rangel frisou que foi o primeiro-ministro, António Costa, a querer "pôr a teste as políticas do Governo" nas eleições europeias.
"Nós não temos medo" do teste, disse Paulo Rangel, considerando que António Costa "nunca foi a votos vencer eleições nacionais" sendo as europeias uma "oportunidade" para os eleitores "castigarem o Governo".
"Se acham que o governo governa bem, então sabem em quem devem votar. Mas nós não podemos aceitar o que acontece com a saúde e com a segurança social", criticou, reforçando que "só há um voto útil contra o PS" que é "um voto no PSD, um partido moderado, equilibrado e responsável".
Paulo Rangel disse que António Costa é que é "o verdadeiro candidato, que aparece em todo o lado", afirmando que se há um partido que "não é capaz de honrar" o seu cabeça de lista, esse partido não merece o voto dos portugueses".
No seu discurso, Paulo Rangel retomou a crítica a um "governo PS de erros e truques e de enganos" e apontou "contradições" entre "Costa e Marques e entre Marques e Costa", referindo que o primeiro-ministro "desautorizou e pôs na sombra" o seu cabeça de lista ao "reconhecer pela primeira vez que afinal há um corte de 7%" nos fundos de coesão.
Rangel apela ao "voto útil" no PSD para "derrotar António Costa"
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