O Presidente da República afirmou esta terça-feira que os questionários aos governantes nomeados não são populismo, uma vez que se trata de exigência da opinião pública.
O Presidente da República defendeu esta terça-feira que o questionário criado pelo Governo não é populista. "Se se chama populismo à exigência da opinião pública então será populismo, mas não é", afirmou o chefe de Estado.
Marcelo Rebelo de Sousa
"A opinião pública está hoje mais exigente do que estava há cinco anos e mais do que há 10 anos e 15 anos e porquê?", questionou retoricamente, prosseguindo que por causa "das crises, da igualdade, da ética", a opinião pública é hoje mais exigente.
Por isso, caso surjam dúvidas Marcelo Rebelo de Sousa quererá clarificar as questões junto do primeiro-ministro.
"Ninguém é obrigado a ser político" diz ainda o chefe de Estado. Na opinião do presidente, se alguém desejar que a sua vida não seja escrutinada não deve aceitar uma nomeação para um cargo político.
Marcelo Rebelo de Sousa aponta que o questionário tem várias questões abertas e que há outras perguntas que são mais fáceis de precisar, mas que o juízo de quem escolhe é do primeiro-ministro. "O primeiro-ministro tem um trabalho imenso de formular as perguntas e de formular juízos sobre as respostas às perguntas, quer aquelas quer outras", completou o Presidente.
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Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.