O PSD quer ouvir o presidente da ANAC no parlamento sobre as condições de segurança aeronáuticas
O PSD quer ouvir o presidente da Autoridade Nacional Aviação Civil (ANAC) no parlamento sobre as condições de segurança aeronáuticas, na sequência de vários problemas com aviões envolvendo 'drones', segundo o requerimento a que a Lusa teve acesso.
Os deputados sociais-democratas fazem este pedido de audição do presidente do regulador da aviação civil, Luís ribeiro, após esta semana ter havido dois incidentes envolvendo 'drones' e aviões comerciais, por considerarem que é "relevante conhecer os factos e proceder a uma avaliação das condições de segurança" do sector.
Esta sexta-feira, um avião da Aero Vip, do Grupo Seven Air, foi obrigado a realizar uma manobra para evitar a colisão com um 'drone' a 300 metros de altitude quando estava em aproximação para aterrar no Aeródromo de Cascais.
Já na quarta-feira à noite, um avião da TAP, com cerca de 130 passageiros, cruzou-se com um 'drone' a 700 metros de altitude, quando se preparava para aterrar no Aeroporto de Lisboa.
O Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF) anunciou este sábado a realização de um estudo de segurança devido aos recentes incidentes envolvendo a presença de 'drones' nas trajectórias de aviões.
Desde o início do ano, o GPIAAF tem a informação de oito incidentes deste tipo.
O regulamento da Autoridade Nacional de Aviação Civil proíbe o voo destes aparelhos a mais de 120 metros de altura e nas áreas de aproximação e descolagem de um aeroporto.
O vulgarmente chamado 'drone' é um aparelho não tripulados de comando remoto.
PSD quer ouvir regulador da aviação sobre incidentes com drones
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.