Governo considera essencial Europa reconhecer que os apoios às rendas "visam colmatar uma falha de mercado" que pretende ajudar "tantos jovens europeus".
O governo português enviou uma carta à presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, onde pede maior atenção para o "problema da escassez e dos altos custos da habitação". A notícia foi avançada esta sexta-feira pelo jornalExpressoque esclarece que, à semelhança do que aconteceu o ano passado, António Costa enviou esta comunicação antes da rentrée europeia.
EPA/FILIP SINGER
No texto, o secretário de Estado dos Assuntos Europeus, Tiago Antunes, fala na "falta de oferta imobiliária" que se vive em muitas cidades e ressalva que "os encargos com habitação têm vindo a subir ocupando já um espaço muito significativo no rendimento mensal das famílias", um problema que não se sente apenas em Portugal mas também outros Estados-membros.
Como proposta, o Executivo pede que a Europa pense na criação de "habitação acessível", que permita alargar a oferta pública e privada, com "técnicas de construção adequadas ao momento de transição ecológica e digital" que se vive.
De acordo com o semanário, a comunicação aborda ainda outros temas – como a "fuga de talentos", a "recuperação de territórios ardidos" e "as questões da água" - e divide-se entre problemas de resolução a curto e longo prazo uma vez que o executivo comunitário está a chegar ao fim do mantado.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"