O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, esteve pouco tempo no local do acidente e observou o decorrer das operações de socorro e o posto de comando no local do acidente.
O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, fez esta terça-feira uma "visita relâmpago" ao local onde ocorreu um deslizamento de terras para dentro de uma pedreira, em Borba, com vítimas mortais, sem prestar declarações aos jornalistas.
O chefe de Estado chegou ao local pelas 13:33, tendo saído um quarto de hora depois apenas acenando aos jornalistas.
Fontes locais contaram à agência Lusa que Marcelo Rebelo de Sousa visitou o "teatro de operações" na pedreira e o posto de comando e regressou a Lisboa.
Na tarde de segunda-feira, uma estrada abateu e o deslizamento de terras para uma pedreira provocou, pelos menos, dois mortos, e vários desaparecidos.
O deslizamento de um grande volume de terra na estrada entre Borba a Vila Viçosa, no distrito de Évora, provocou a deslocação de uma quantidade muito significativa de rochas, de blocos de mármore e de terra para o interior da pedreira pelas 15:45 de segunda-feira.
Segundo o comandante distrital de operações de socorro de Évora, José Ribeiro, estão confirmados dois mortos, operários da empresa que explora a pedreira.
As autoridades procuram ainda um número indeterminado de vítimas, cujas viaturas em que seguiam terão sido arrastadas para o interior da pedreira.
As autoridades de socorro já destacaram a "complexidade" das operações em curso, sublinhando que vão ser "morosas e difíceis".
O Ministério Público instaurou, entretanto, "um inquérito para apurar as circunstâncias que rodearam a ocorrência", referiu a Procuradoria-geral da República, em resposta enviada à agência Lusa.
Presidente da República faz "visita relâmpago" a Borba sem declarações
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