Ministério do Ambiente anunciou acordo que prevê "a produção e o transporte de hidrogénio verde" de Portugal para a Holanda numa ligação entre os portos de Sines e de Roterdão.
Portugal vai produzir hidrogénio a partir de fontes renováveis para exportar para a Holanda, acordaram hoje ambos os países com um memorando comum, divulgou hoje o Ministério do Ambiente.
Em comunicado, a tutela afirma que o entendimento vai "ligar os planos de hidrogénio de Portugal e dos Países baixos para 2030", prevendo-se "a produção e o transporte de hidrogénio verde" de Portugal para a Holanda numa ligação entre os portos de Sines e de Roterdão.
Essa colaboração bilateral poderá vir a candidatar-se a Projeto Importante de Interesse Comum Europeu, uma figura que possibilita financiamentos europeus a projetos partilhados de estados-membros.
Portugal e a Holanda querem "a criação de um verdadeiro mercado internacional do hidrogénio", com regras de mercado que possibilitem a sua exportação.
Nas Grandes Opções do Plano, Portugal assume que o projeto deverá começar a ser aplicado no ano que vem, referindo-se ainda que "durante 2020, serão aprovados os procedimentos necessários aplicáveis às várias vertentes da cadeia de valor dos gases renováveis, incluindo o licenciamento de instalações e a regulamentação da injeção de hidrogénio nas redes de gás natural".
Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.
"Representa tudo o que não sei como dividir. As memórias, os rituais diários, as pequenas tradições. Posso dividir móveis e brinquedos, mas como divido os momentos em que penteava o cabelo da Ema todos os dias enquanto ela se olhava no espelho?"
No meio da negritude da actualidade política, económica e social em Portugal e no resto do Mundo, faz bem vislumbrar, mesmo que por curtos instantes, uma luz.
