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O Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal está esta manhã junto à estação de metro de Alfornelos (Amadora) para alertar a população para a redução da oferta de comboios na Linha Azul
O Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal está desde as 08:30 junto à estação de metro de Alfornelos (Amadora) para alertar a população para a redução da oferta de comboios na Linha Azul.
Na sexta-feira, o Metropolitano de Lisboa informou que a linha azul do Metro de Lisboa vai ter percursos alternados para a Pontinha e para a Reboleira a partir de hoje, de forma a adequar a oferta à procura e optimizar recursos e material circulante.
Em declarações hoje à agência Lusa, Paulo Machado, dirigente do Sindicato de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal (STRUP), disse que o sindicato está contra aquela decisão da empresa e, por isso, está hoje de manhã a entregar um documento a alertar a população.
"A redução na oferta à Amadora não é justa porque os utentes pagaram os seus títulos de transporte. Há menos de um ano, com toda a pompa e circunstância, o Governo e o ministro Ambiente fizeram questão de inaugurar a estação da Reboleira e, agora quase um ano depois, a empresa veio reduzir a oferta à população", disse.
No entender de Paulo Machado, esta decisão da empresa "não era necessária e só demonstra um mau serviço público".
"Claramente estamos contra. Até porque tínhamos propostas alternativas em que não se reduziria o número de composições. Achamos que continua a ser um mau prestar de serviço público, que é o que move a empresa metro", sublinhou.
Na opinião do dirigente do STRUP, esta decisão da empresa vai trazer problemas novos que vão acabar por traduzir-se em novos atrasos e supressões.
"Alertamos também para os horários dos maquinistas, que consideramos ilegais e irrealistas, e os horários dos comboios, feitos sem ter em conta a realidade da circulação e que vão ser uma fonte de problemas diários", disse.
Paulo Machado disse ainda que o STRUP considera que a empresa deveria contratar trabalhadores em falta para a condução, estações, oficinas e vias e abastecer o armazém de sobressalentes.
"Nós achamos que o que continua a haver é má gestão. Por isso, decidimos alertar a população da Amadora. Amanhã [terça-feira] vamos reunir para decidir o que fazer a seguir", concluiu.
Na sexta-feira, a empresa Metropolitano de Lisboa explicou em comunicado que o modelo de circulação, que é temporário, é semelhante ao que já está em funcionamento na linha amarela (Odivelas-Rato).
"A partir da próxima segunda-feira e até 16 de Julho, das 07h30 às 10h00, os comboios na linha azul circularão alternadamente entre Santa Apolónia-Pontinha e Santa Apolónia-Reboleira", lê-se na nota.
Durante o período de vigência deste modelo de circulação, o Metro aconselha os clientes a terem especial atenção quanto ao destino do percurso indicado na frente dos comboios (Reboleira ou Pontinha), bem como à informação disponibilizada nos suportes de comunicação existentes na estação para o efeito.
A empresa integra a alteração no âmbito da "recuperação progressiva dos níveis de eficiência e da qualidade" do serviço, face ao plano em curso de recuperação da manutenção da frota.
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