Ao longo de 2018, foram 340 as ações de patrulha realizadas no mar, totalizando 2.182 horas de navegação.
A Polícia Marítima resgatou em 2018 um total de 660 migrantes, durante travessias marítimas arriscadas no Mar Egeu para tentarem chegar à Grécia, divulgou hoje aquela autoridade.
De acordo com um comunicado hoje divulgado, a Polícia Marítima informa que a equipa em missão na ilha grega de Lesbos, desde 01 de janeiro deste ano, "detetou e retirou a salvo das águas do Mar Egeu 660 migrantes de diferentes nacionalidades que, neste fluxo migratório irregular e arriscado por via marítima, tentam entrar na Europa numa travessia entre a Costa da Turquia e da Grécia".
Ao longo de 2018, foram 340 as ações de patrulha realizadas no mar, totalizando 2.182 horas de navegação, acrescenta.
A Viatura de Vigilância Costeira da Polícia Marítima, equipada com radar e câmaras de vigilância de imagem infravermelhos e térmica, que também se encontra nesta missão, realizou 341 ações de vigilância, num total de 2.189 horas de missão, nas quais apoiou 17 missões de busca e salvamento marítimo de migrantes.
Desde o início da operação POSÊIDON em 2014, a Polícia Marítima já detetou e retirou a salvo das águas do Mar Egeu mais de 4.800 migrantes.
A Polícia Marítima encontra-se integrada na operação POSEIDON, sob égide da agência europeia FRONTEX e em apoio à guarda costeira grega, com o objetivo de controlar e vigiar as fronteiras marítimas gregas e externas da União Europeia, no combate ao crime transfronteiriço, no âmbito das funções de guarda costeira europeia.
Polícia Marítima salvou 660 migrantes na Grécia em 2018
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
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“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.