Em causa estão os tumultos que se seguiram à morte de Odair Moniz, o homem baleado pela PSP na Cova da Moura.
A Polícia Judiciária (PJ) de Lisboa, através da respetiva secção de homicídios, cumpriu na manhã desta quarta-feira vários mandados de busca domiciliária, no âmbito do inquérito-crime aoataque ao motorista da Carris Metropolitana, Tiago, em noite de tumultos em Lisboa pela morte de Odair Moniz, o homem baleado pela PSP na Cova da Moura.
O CM sabe que o objetivo dos inspetores não foi o de prender ninguém, mas sim o de recolher prova relevante para apurar a identidade dos autores do ataque, com cocktails molotov, ao motorista da Carris Metropolitana.
No entanto, não é de descartar a possibilidade de, mediante a decisão do Ministério Público após análise da prova recolhida, serem consumadas detenções.
Existe um grupo de jovens referenciado pelo ataque. São residentes na zona da Cidade Nova, Santo António dos Cavaleiros. Mas, até ao momento, não há detenções.
Recorde-se que o motorista de 42 anos, atacado por um grupo de encapuzados quando fazia a última carreira da noite, ficou preso num autocarro incendiado por um grupo de jovens encapuzados em Loures, no dia 14 de outubro. Tiago foi atingido por um dos ‘cocktails molotov’ atirados para o interior do autocarro em Santo António dos Cavaleiros, em Loures, já depois de os passageiros terem saído. Ficou encurralado pelas chamas e quando conseguiu sair da viatura já tinha sofrido queimaduras de terceiro grau.
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