A mulher, supostamente com recurso a um isqueiro, terá ateado chamas a roupas do quarto de um hóspede de uma pensão da baixa de Coimbra.
A presumível autora de um incêndio ocorrido numa residencial de Coimbra, este domingo, foi detida pela Polícia Judiciária.
A suspeita, 47 anos de idade, possui antecedentes neste tipo de atividade delituosa, motivo por que, a título de medida de coação, tem estado obrigada a apresentações diárias num posto policial.
Como presumível incendiária da residencial onde morreu um septuagenário, a arguida vai comparecer perante as autoridades judiciárias (Ministério Público e juiz de instrução criminal), que poderão sujeitá-la a prisão preventiva.
Segundo a PJ, a mulher, supostamente com recurso a um isqueiro, terá ateado chamas a roupas do quarto de um hóspede de uma pensão da ‘Baixa’ de Coimbra. O fogo propagou-se a um andar superior e ao sótão, inutilizando todo o edifício e desalojando perto de uma dezena de pessoas.
O incêndio pôs em perigo outros edifícios existentes na zona, adjacente à estação ferroviária de Coimbra - A, e só não atingiu maiores proporções graças à pronta intervenção das corporações de bombeiros da cidade.
A tensão entre política e justiça nasce, antes de tudo, do fracasso da ética pública.
A noite era de eleições e as eleições eram, de há uns anos para cá, os nossos Óscares.
A sobrevalorização das casas em Portugal, estimada pela Comissão Europeia, não espelha uma bolha, mas uma transformação estrutural do mercado.
Claro que, no limite, Seguro também podia promover qualquer coisa com os camaradas. Se for esse o caso, desaconselho o almoço e sugiro um pequeno-almoço. É mais rápido, mais barato – e não causa indigestão.
