Sábado – Pense por si

Pingo Doce deixa de fazer cotonetes de plástico

Cotonetes com bastão em papel permitem a poupança de 25 mil quilogramas de plástico por ano e irão contribuir para a redução da poluição marítima.

O Pingo Doce anunciou esta terça-feira que vai poupar 25 mil quilogramas de plástico, por ano, com o lançamento de cotonetes com bastão em papel, deixando de comercializar cotonetes com bastão em plástico.

O novo produto, que já se encontra a ser comercializado nas lojas, pretende contribuir para a redução da poluição marítima, refere o grupo empresarial em comunicado, lembrando que o seu lançamento se insere na estratégia de responsabilidade social do Pingo Doce, nomeadamente no projeto "Amar o Mar", um programa que agrega todas as iniciativas em prol da preservação dos oceanos que a insígnia leva a cabo.

Atacar o problema da poluição por plástico implica reduzir a quantidade de plástico de utilização única, estimando-se que este tipo de plástico represente 50% do lixo marinho, referem.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
A lagartixa e o jacaré

Dez observações sobre a greve geral

Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.

Adeus, América

Há alturas na vida de uma pessoa em que não vale a pena esperar mais por algo que se desejou muito, mas nunca veio. Na vida dos povos é um pouco assim também. Chegou o momento de nós, europeus, percebermos que é preciso dizer "adeus" à América. A esta América de Trump, claro. Sim, continua a haver uma América boa, cosmopolita, que gosta da democracia liberal, que compreende a vantagem da ligação à UE. Sucede que não sabemos se essa América certa (e, essa sim, grande e forte) vai voltar. Esperem o pior. Porque é provável que o pior esteja a chegar.