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Pedro Nuno Santos, de ministro falhado à liderança do PS

Margarida Davim
Margarida Davim 04 de janeiro de 2024 às 07:00

A passagem pelo Executivo não trouxe obra que se visse e caiu em desgraça. Mas não morreu politicamente e agora está apostado em suavizar a imagem de radical.

Quando em fevereiro de 2019 o primeiro-ministro António Costa o chamou para ser ministro das Infraestruturas, muitos avisaram-no de que era um “presente envenenado”: teria uma das maiores crises da década para resolver, a habitação, uma ferrovia em mau estado, os portos a braços com greves de estivadores e a TAP. Pedro Nuno Santos não hesitou, estava contente por ter uma pasta tão importante.

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